Somos folhas breves onde dormemaves de sombra e solidão.Somos só folhas e o seu rumor.Inseguros, incapazes de ser flor,até a brisa nos perturba e faz tremer.Por isso a cada gesto que fazemosCada ave se transforma noutro ser.Eugénio de Andrade, “ As mãos e os Frutos,1948
Até os seres mais inseguros, que se assustam com o ribombar dos trovões, enxergam, no clarão da alvorada, o advir de um novo dia . E quando se dispõem a escutar os acordes de um impressivo apelo, sentem a força da esperança e transformam-se em heróis.
The last hero , de Phil Rey Gibbons.
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