Se eu pudesse agarrava-me à terra,
com raízes profundas para não morrer.
Lançaria os meus ramos no céu azul
para que os pássaros me viessem beijar.
Ah! Se eu pudesse pintava o chão
de verde intenso raiado de vermelho púrpura
para afundar na esperança este torpe corpo
e assim a vida sustivesse os meus passos
numa dança eterna de energia possuída.
Maria José Soares de Moura, in " Poemas da Terra e do Mar"
com raízes profundas para não morrer.
Lançaria os meus ramos no céu azul
para que os pássaros me viessem beijar.
Ah! Se eu pudesse pintava o chão
de verde intenso raiado de vermelho púrpura
para afundar na esperança este torpe corpo
e assim a vida sustivesse os meus passos
numa dança eterna de energia possuída.
Maria José Soares de Moura, in " Poemas da Terra e do Mar"
Se eu pudesse também faria o mesmo. As palavras dizem tudo.
ResponderEliminar...A poesia continua a acompanhar-nos, e isso em si é muito bom! Desta vez Maria José Moura, num registo poemático singular!...
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