sexta-feira, 4 de agosto de 2023

Livros e actividades culturais




EXPOSIÇÃO
Histórias de uma coleção

Até 18 set, Galeria Principal do Edifício Sede

A Fundação Gulbenkian comprou as primeiras obras de arte moderna, no final dos anos de 1950, para integrarem exposições temporárias itinerantes. Entre elas contavam-se obras de artistas como Amadeo de Souza-Cardoso, Almada Negreiros ou Vieira da Silva e, a partir de 1956, de bolseiros como Paula Rego e João Cutileiro. Nos anos de 1960, juntar-se-iam obras de arte britânica – de David Hockney ou Bridget Riley, entre outros. A vontade de construir um espaço para a coleção que se formava é oficializada em 1979 e, a 20 de julho de 1983, inaugurava-se o CAM.
Percorra a exposição, desvende as suas histórias e, através delas, os 40 anos do CAM.



MÚSICA

Jazz em Agosto
Até 6 ago

Venha ouvir os exímios improvisadores que compõem os Ghosted, o quinteto Fire and Water criado por Myra Melford, a composição em tempo real de Marta Warelis, o álbum Amaryllis de Mary Halvorson, a relação de Camille Émaille com o som de cada objeto ou o concerto de encerramento da edição deste ano do Jazz em Agosto, pela Gard Nilssen’s Supersonic Orchestra.


EXPOSIÇÃO
Flaubert na Coleção Gulbenkian
Até 20 nov, Museu Calouste Gulbenkian

«Nunca, enquanto for vivo, serei ilustrado, pois a mais bela descrição literária é devorada pelo mais mísero desenho», escrevia Flaubert ao seu notário, em junho de 1862. Após a sua morte, as ilustrações dos seus contos e romances multiplicaram-se. Conheça algumas das edições adquiridas por Calouste Gulbenkian.


PODCAST
Histórias de Arte

Neste novo podcast, o diretor-adjunto do Museu Calouste Gulbenkian, João Carvalho Dias, e o historiador Rui Ramos, conversam sobre a arte representada na coleção do Museu Gulbenkian e o impacto que esta teve e continua a ter no nosso tempo.
O primeiro episódio, dedicado à época que põe fim à Pré-história e inicia a História, leva-nos até duas das mais antigas civilizações agrícolas sedentárias e dotadas da escrita: Mesopotâmia e Antigo Egito. Um podcast realizado em parceria com a rádio Observador.

SABER MAIS




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Será a beleza subjectiva? Como poderemos julgá-la quando os nossos gostos diferem tanto? Poderá a beleza ser perturbadora? Será sempre inspiradora? O que torna uma pintura, uma sinfonia ou uma paisagem belas?


Uma Noite Descansada revisita histórias contadas a crianças desde tempos imemoriais e actualiza-as e purificando-as de tudo o que nelas podia ofender, discriminar ou marginalizar!
Oferta do livro Contos Tradicionais Portugueses


Outras campanhas




Newsletter Julho-Dezembro, 2023

PROGRAMAÇÃO EDITORIAL NÃO EXAUSTIVA

Julho:

— As Personagens, de Ana Teresa Pereira

— A Luz e a Escrita, de Humberto Brito

— Acolher, de Claire Keegan (Trad. Marta Mendonça)

— Job, de Joseph Roth (Trad. Gilda Lopes Encarnação)

— A Tempestade, de William Shakespeare (Trad. Fátima Vieira)

— Diário do Sedutor, Søren Kierkegaard (Trad. Elisabete M. de Sousa)

— Um Balé de Leprosos, de Leonard Cohen (Trad. Frederico Pedreira)

Agosto:

— Escorram-Me, Lágrimas, Disse o Polícia, de Philip K. Dick (Trad. Manuel Alberto Vieira)

— Estado de Vigilância: A Via Chinesa para Uma Nova Era de Controlo Social, de Josh Chin e Liza Lin (Trad. Valério Romão)

Setembro:

— Um Cão Que Sonha, de Agustina Bessa-Luís (Prefácio de Eduardo Lourenço)

— Certas Raízes (Contos), de Hélia Correia

— Poemas, de Bertolt Brecht (Trad. Paulo Quintela e Org. António Sousa Ribeiro)

— O Segredo da Força Sobre-Humana (Romance Gráfico), de Alison Bechdel (Trad. Nuno Batalha)

— Um Homem quase Perfeito, de Richard Russo (Trad. Maria Emília Moura)

— O Império da Dor. A História Secreta da Dinastia Sackler, de Patrick Radden Keefe (Trad. Maria Ponce de Leão)

— O Fim do Mundo Clássico: De Marco Aurélio a Maomé, de Peter Brown (Trad. António Gonçalves Mattoso)

— Perturbação, de Thomas Bernhard (Trad. Leopoldina Almeida) 

Outubro:

— Adivinhas de Pedro e Inês, de Agustina Bessa-Luís

— A Família, de Sara Mesa (Trad. António Gonçalves)

— Amor e Perda, de Amy Bloom (Trad. José Mário Silva)

— Não Tenho Casa Se Esta não For a Minha (Título Provisório), de Lorrie Moore

— Foi Assim, de Natalia Ginzburg (Trad. Anna Alba Caruso)

— Duna (Romance Gráfico), de Frank Herbert, adaptado por Brian Herbert e Kevin J. Anderson

— Margarida e Rosa, de Louise Glück (Trad. Inês Dias)

— Puro, de Nara Vidal

— Austerlitz, de W. G. Sebald

— Gente Pobre, de Fiódor Dostoievski (Trad. António Pescada)

 Novembro:

— País do Passado (título provisório, vencedor International Booker Prize 2023), de Georgi Gospodinov (Trad. Monika Boneva e Paulo Tiago Jerónimo)

— A Morte Breve e a Democracia Imanente, de José Gil

— O Mar Negro. De Péricles a Putin, de Neal Ascherson (Trad. João Paulo Moreira e Maria João B. Marques)

— Feiticeira da Lua, Rei Aranha, de Marlon James (Trad. José Miguel Silva)

— Patos (Romance Gráfico), de Kate Beaton (Trad. Alda Rodrigues)

— Bunny, de Mona Awad (Trad. Manuel Alberto Vieira)

— As Palavras da Noite, de Natalia Ginzburg (Trad. Luísa Feijó)

— Franny e Zooey, de J. D. Salinger

Dezembro:

— Contos Completos, de Agustina Bessa-Luís

— A Casa Sombria, de Charles Dickens (Trad. Paulo Faria)

— O Dia em que o Sol Morreu, de Yan Lianke (Trad. Eugénio Graf)

— Ensaios, de Robert Louis Stevenson (Trad. Nuno Batalha)

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