O novo álbum de Bob Dylan, Shadows in the Night, o 36.º de estúdio da sua carreira, será editado em Portugal no dia 2 de Fevereiro, anunciou a discográfica Columbia Records.
Shadows in the Night, segundo a mesma fonte, é produzido por Jack Frost e constituído por dez faixas, sucedendo a Tempest, editado em 2012.
"Foi um verdadeiro privilégio fazer este álbum. Queria fazer algo deste género há muito tempo, mas nunca tive a coragem suficiente para abordar arranjos complicados de 30 elementos e reduzi-los a uma banda com cinco elementos. É essa a chave para todos estes desempenhos. Conhecemos estes temas extremamente bem. Foi tudo feito ao vivo. Talvez em um ou dois 'takes'", afirma Bob Dylan no mesmo comunicado.
O compositor salienta ainda que o álbum foi realizado "sem 'overdubbing'. Sem cabines de gravação de vozes. Sem auscultadores. Sem faixas separadas e, na maioria, misturadas à medida que iam sendo gravadas".
"Não me vejo a disfarçar estas canções de qualquer forma. Já estiveram disfarçadas tempo suficiente. Na verdade, enterradas. O que eu e a minha banda estamos a fazer é destapá-las. Retirá-las do buraco e trazê-las à luz do dia", remata Dylan, de 73 anos.
Para Rob Stringer, da Columbia, "Bob Dylan conseguiu encontrar uma forma de dar uma nova vida e relevância contemporânea a estes temas".
"Não existem cordas, metais, coros ou outros dipositivos muitas vezes encontrados em álbuns que incluem baladas padrão. É um disco magnífico e estamos extremamente entusiasmados por apresentá-lo em breve ao mundo", remata o presidente da Coumbia Records.
O álbum Time Out Of Mind, editado em 1997, que foi disco de platina, conquistou vários prémios Grammy, nomeadamente na categoria de Álbum do Ano, seguiu-se o Cd Love and Theft, também alcançou o galardão platina e várias nomeações para os Grammy, tendo sido distinguido na categoria de Melhor Álbum Folk Contemporâneo.
Modern Times, editado em 2006, vendeu mais de 2,5 milhões de cópias no mundo e conquistou dois Grammy para o cantor.
O CD seguinte, Together Through Life, foi o primeiro álbum do artista a estrear-se no n.º 1 das tabelas dos Estados Unidos e Reino Unido, entre outros países, tendo vendido mais de um milhão de cópias. "Tempest" alcançou Top Cinco em 14 países.
Em 2000 Dylan recebeu, em Estocolmo, o Prémio Polar, apontado como o Nobel da Música, e um doutoramento pelas universidades de St. Andrews, na Escócia, e Princeton, nos Estados Unidos.
Dylan conquistou um Óscar e um Globo de Ouro, em 2001, com a canção Things Have Changed, do filme Prodígios e publicou um livro de memórias, Chronicles.
Recentemente, Bob Dylan recebeu a Medalha Presidencial da Liberdade, a maior honra atribuída a um civil nos Estados e recebeu um Prémio Pulitzer Especial em 2008 pelo "seu profundo impacto na música popular e cultura norte-americana, marcada por composições líricas de extraordinário poder poético", segundo afirmou a organização dos prémios.
No ano passado o autor de Song to Woody foi condecorado pelo Governo francês com o grau de Oficial da Legião de Honra.
O cantor, poeta e compositor norte-americano já vendeu mais de 125 milhões de discos em todo o mundo, segundo dados revelados pela discográfica.” Lusa, DN
"Full Moon and Empty Arms" é uma canção muito popular de 1945 a 1945 composta por Buddy Kaye e Ted Mossman, inspirada no Concerto No. 2 para Piano de Sergei Rachmaninoff.
A melhor versão desta canção foi feita por Frank Sinatra, em 1945.
A célebre interpretação de "Full Moon and Empty Arms" por Frank Sinatra .
Sergei Rachmaninoff (1873-1943) interpretando o 1º movimento (Moderato) do Concerto No. 2 para Piano .
Escrito entre 1900 e 1901, Rachmaninoff dedicou muitas horas diárias durante seis longos meses para compor esta obra.
O Concerto foi apresentado ao público em Outubro de 1927, em Moscovo.
Escrito entre 1900 e 1901, Rachmaninoff dedicou muitas horas diárias durante seis longos meses para compor esta obra.
O Concerto foi apresentado ao público em Outubro de 1927, em Moscovo.
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