sexta-feira, 14 de setembro de 2012

Presente e Futuro


Encontro PRESENTE no FUTURO 
Centro Cultural de Belém, 14/15 de Setembro

Lisboa: o ponto de partida para chegar a 2030.
A cidade que nos viu partir para a grande diáspora das Descobertas é o palco ideal para acolher um Encontro sobre o que 2030 nos reserva. Mais do que acolher, Lisboa revê-se neste evento: feita de contrastes e misturas, também Lisboa inspira o querer saber e conhecer sempre mais. Lisboa, cruzamento de pessoas e ideias, é catalisadora de múltiplas sensibilidades, preocupações, sonhos e destinos. Uma cidade com vocação para estar Presente no Futuro. Há 500 anos, hoje e em 2030.
Pensar e construir a sociedade exige o conhecimento das tendências demográficas em curso e os seus efeitos sobre as próximas gerações.
Em Portugal, este é o ano da publicação dos dados do último Recenseamento à População (levado a cabo pelo INE). Os resultados do Censos 2011 confirmarão que se desenham novas realidades sociais.
Conhecer, saber mais, reunir factos e perspectivas permite-nos questionar as nossas 
margens de liberdade em relação ao futuro.
A Fundação Francisco Manuel dos Santos convida-o para o maior encontro de reflexão sobre os portugueses que queremos ser em 2030.
Um Encontro que vai juntar interessados, curiosos, especialistas nacionais e internacionais para debater e perspectivar 4 grandes temas decisivos para os próximos anos:
    . o envelhecimento e conflito de gerações;
    . as famílias, trabalho e fecundidade;
    . as desigualdades: povoamento e recursos;
    . fluxos populacionais e projectos de futuro.



Saiba mais: Presente no Futuro

1 comentário:

  1. A Fundação Francisco Manuel dos Santos à qual preside o sociólogo António Barreto, pessoa com estatura moral, cívica e científica para ocupar tal cargo, com pleno êxito tem procurado revelar as suas prospecções, os seus estudos a vários níveis, sobre a sociedade e a vida portuguesa! Tem sido um instrumento precioso, uma bússola a usar nesta desorientação em que o Povo Português se sente, amarrado entre um Governo que o carrega de austeridade até so último fôlego, sem se dedicar como seria de esperar às reformas do Estado necessárias, e uma Troika (FMI e pares) que adora colocar medidas espartilhantes aos povos que lhes pedem ajuda, por esse mundo fora.

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