“
Acta Est Fabula - III - Lourenço Marques Revisited (1955-1976)” de Eugénio
Lisboa . A Editora Opera Omnia e o Centro
Nacional de Cultura promovem a
apresentação do 3º volume das Memórias de Eugénio Lisboa, a 24 de Outubro, Quarta-feira, às 18h30.
Neste 3º volume, Eugénio Lisboa relata-nos momentos da sua vida entre 1955 e 1976, anos vividos em África, nomeadamente em Moçambique,
onde nasceu.
“ Lanço , neste papel, memórias que me
parecem importantes – a mim .
Escrever memórias é tentar imprimir a marca da eternidade a momentos , para nós
inesquecíveis e inesquecidos, intensos,
mágicos, às vezes, quase insuportavelmente vivos...mas que serão , para outros
, provavelmente despidos de interesse. Captar a atenção destes, a sua
cumplicidade, atraí-los a esta narrativa de minúcias e convencê-los de que
estes momentos foram realmente algo de
especial – eis a tarefa gigantesca do memorialista.", escreveu Eugénio Lisboa, no 1º volume de Memórias.
Nesse livro admirável, este excelente escritor realiza com estrondoso sucesso a tarefa gigantesca a que se propôs, ao converter os momentos invocados em memórias inolvidáveis para qualquer leitor. O fascínio da escrita e o talento de um grande escritor definem-se nesta extraordinária capacidade mágica que Eugénio Lisboa soube imprimir à sua narrativa, " Acta Est Fabula ".
Eugénio Lisboa é um dos maiores intelectuais e escritores da actualidade com uma extensa e variada obra publicada.
Aguarda-se, com muita impaciência, este novo volume ao qual se seguirão outros três, perfazendo um total de cinco volumes para uma valiosa partilha de memórias da vida deste marcante vulto da Literatura Portuguesa.
Nesse livro admirável, este excelente escritor realiza com estrondoso sucesso a tarefa gigantesca a que se propôs, ao converter os momentos invocados em memórias inolvidáveis para qualquer leitor. O fascínio da escrita e o talento de um grande escritor definem-se nesta extraordinária capacidade mágica que Eugénio Lisboa soube imprimir à sua narrativa, " Acta Est Fabula ".
Eugénio Lisboa é um dos maiores intelectuais e escritores da actualidade com uma extensa e variada obra publicada.
Aguarda-se, com muita impaciência, este novo volume ao qual se seguirão outros três, perfazendo um total de cinco volumes para uma valiosa partilha de memórias da vida deste marcante vulto da Literatura Portuguesa.
“Nenhuma
Vida”, livro inédito de Urbano Tavares Rodrigues é a aposta da Dom Quixote
para 29 de Outubro. Uma edição que vai surpreender não só pelo valor intrínseco da obra, mas também pela reprodução de páginas do manuscrito do romance .
Sobre
o livro: «Este é o
livro que Urbano Tavares Rodrigues escreveu poucas semanas antes da sua morte,
a 9 de Agosto de 2013. Chamou-lhe “romance breve”, porventura a melhor
descrição para esta narrativa. Em 14 curtos capítulos, deparamo-nos com algumas
histórias e muitos lugares que têm como fio condutor um homem: Tiago Manuel.
Tornou-se uma “figura lendária no seu Alentejo e na Lisboa que tanto amou e até
por essa Europa das suas lutas e nas Américas por onde peregrinou e deixou
mistério, rastos de sonho e amor”, nas palavras do autor.»
“Tudo
Passa” de Vassili Grossman
Sinopse: «Ivan Grigórievitch tem vivido num
Gulag nos últimos trinta anos. Posto em liberdade após a morte de Stálin,
descobre que os anos de terror impuseram uma escravidão moral colectiva. Ivan
terá então de esforçar-se por encontrar o seu lugar num mundo que lhe é
estranho.
Mas a história de Ivan é apenas uma entre
muitas. Assim, conhecemos também o primo de Ivan, Nikolai, um cientista que
nunca deixou a sua consciência interferir na sua carreira, Pinéguin, o
informador que levou a que Ivan fosse enviado para o campo de trabalhos
forçados, e ainda uma série de outros informadores, cada qual com uma desculpa
para os seus indesculpáveis feitos.
Tudo Passa é um romance insuportavelmente
lúcido sobre o sofrimento humano, de um dos gigantes da literatura do século
XX.»
Sinopse:
«Por ocasião do 50.º aniversário da sua
publicação, em 1963, a Dom Quixote reedita agora, em novo formato e com nova
capa, a 37.ª edição desta obra intemporal que continua a arrebatar tanto
adolescentes como adultos.
João Sem Medo habita na aldeia
Chora-Que-Logo-Bebes, cujos habitantes vivem presos à tradição de que tanto se
orgulham: chorar de manhã à noite. Um dia, o nosso herói decide saltar o Muro
que protege a aldeia da Floresta Branca, local onde “os homens, perdidos dos enigmas
da infância, haviam estalado uma espécie de Parque de Reserva de Entes
Fantásticos”. Tem assim início uma viagem surpreendente, na qual João Sem Medo
se irá cruzar com bichas de sete cabeças, gigantes de cinco braços, fadas,
bruxas, animais que falam e ainda com o mítico Príncipe das Orelhas de Burro.
História fantástica que recorre ao imaginário
mágico, por vezes de inspiração surrealista, esta obra de José Gomes
Ferreira é um prodígio de efabulação e engenho narrativo.»
“A
Cidade do Fim” de Miguel Real.
Sinopse:
«Fugindo de uma família com a qual nunca se identificou, Fátimo – assim chamado
por ter nascido no ano das Aparições – concorre a um lugar de professor no
Liceu Infante D. Henrique, em Macau, acabando por permanecer quase toda a vida
nessa cidade que, dividida em duas comunidades aparentemente estanques – a
branca e a chinesa –, soube cruzar e reunir o melhor dos costumes de ambas,
gerando uma atmosfera social deveras singular.
O protagonista de A Cidade do Fim, partilhando o seu tempo entre a escola e os
livros, a portuguesa Maria Augusta – com quem mantém um casamento de fachada –
e a chinesa Siu Lin, a “Pequena Flor de Lótus” – por quem nutre desde sempre
uma paixão proibida –, será, ao longo de meio século, uma testemunha
privilegiada da lenta decadência do poder imperial, dos conflitos com a
comunidade chinesa e, por fim, da entrega oficial do território à República
Popular da China, em 1999.
Um notável romance de Miguel Real, que assim
celebra os 500 anos de relações entre Portugal e a China.»
O novo romance de Arturo Pérez-Reverte, “O Tango da Velha Guarda” será lançado a
8 de Outubro pelas Edições Asa.
Sinopse: «1928. No salão deserto e silencioso
de um transatlântico que navega pela noite dentro, um casal dança um tango
ainda por escrever…
Ela é Mecha Inzunza, uma mulher enigmática e
melancólica. Ele é Max Costa, um elegante fura-vidas. Rumam a Buenos Aires, onde
Armando de Troeye, marido de Mecha e músico afamado, enfrenta um extravagante
desafio. Ao abrigo das ruelas lúgubres e ilícitas da cidade, nasce entre Mecha
e Max uma história de amor arrebatadora que será precocemente interrompida.
Voltarão a encontrar-se apenas duas vezes ao longo das suas vidas.
Em 1937, numa intriga de espionagem na Riviera
Francesa, um dos destinos preferidos da alta sociedade europeia. E em Sorrento,
1966, durante uma inquietante partida de xadrez. Aqui, o tempo é já de
nostalgia. O jogo dos amantes está perto do fim. A sua paixão acompanhou o
esplendor e a decadência da Europa do século XX e transcendeu o tempo e a
distância. Sempre presente e sempre impossível.
Dois amantes dotados de um carisma apenas
possível aos grandes personagens de ficção. O século XX como cenário teatral
onde decorrem paixões, intrigas, aventuras e reencontros. Esperança e
nostalgia. Luz e sombra. Arturo Pérez Reverte escreveu um romance trepidante e
criou com Mecha Inzunza uma heroína épica e definitiva.»
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