A Revista Granta vai ser lançada em Portugal e em português. A direcção será de Carlos Vaz Marques, com edição da Tinta da China e a chegada ao mercado está prevista para Maio próximo. Entretanto, a assinatura estará em promoção até 31 de Março, com redução de 30% na subscrição de dois anos e inclui, como oferta, o livro "Sob Céus Estranhos", de Daniel Blaufuks. Sobre o primeiro número português da Granta, Carlos Vaz Marques informou de que sairá com um tema original — o que aliás acontecerá em todas as edições. “A ideia de fazermos o primeiro número com o ‘EU’ marca o carácter irredutivelmente literário da revista, mesmo quando publicarmos uma reportagem. O ponto de vista de onde partimos para a Granta portuguesa é assumidamente subjectivo. Cada autor representar-se-á a si mesmo, o que já é imenso”, explica ." Leia mais em Granta Portugal
O número 8 da revista Blimunda, da Fundação José Saramago, já está disponível para leitura. A descarga é gratuita e pode ser feita aqui.
Revista Colóquio N.º 182, Jan.-Abr.
2013
O número 182
de Colóquio/Letras promovido pela Fundação Calouste Gulbenkian revisita os clássicos Gil Vicente e Camões, com textos de
Maria do Amparo Tavares Maleval (“Revisitando o ‘Boosco Deleitoso’ com Gil
Vicente”), Graça Videira Lopes (“Um caldo de berbigões: Portugal, a Europa e o
Atlântico vistos do século XVI”), Luís Quintais (“Camões, Montaigne e a
sensibilidade antropológica moderna”), António Carlos Cortez (“Luís de Camões
ou os labirintos da exegese”) e Xosé Manuel Dasilva (“A recepção de Camões na
Galiza”).Ainda na secção de ensaio, incluem-se artigos sobre Sá-Carneiro e Louise
Bourgeois, Alves Redol, Soeiro Pereira Gomes e Manuel António Pina.Neste número, em que a pintora convidada é Fátima Mendonça, publica-se uma
crónica de Baptista-Bastos e poemas de Rita Taborda Duarte e de Lêdo Ivo, amigo
e colaborador de longa data desaparecido em Dezembro passado, com a revista no
prelo.
A 19 de Fevereiro, a Editora Dom Quixote lança " A Implosão”, o novo romance de Nuno Júdice.
Sinopse: «Dois antigos conhecidos do tempo da Ditadura e das conspirações encontram-se, muitos anos depois, numa manifestação contra um governo que traiu as promessas feitas ao seu povo. Tudo se passa, portanto, num país imaginário de um continente também imaginário: uma Europa que se encontra em completa desagregação social e política. Um deles convida o outro para o acompanhar a uma igreja onde se encontra um caixão cujo conteúdo ele não revela.
A história acaba com a descoberta do segredo que o caixão esconde e com os dois amigos a partirem na madrugada do dia em que a igreja vai ser implodida.»
”
Este é o Reino de Portugal” é
o resultado de uma longa investigação efectuada por José Brandão onde se revela a opinião sobre Portugal de importantes viajantes que, nos últimos três
séculos, visitaram o país. A Editora Saída de Emergência lançou-o em Fevereiro
Sobre o livro: «Este é o Reino de Portugal resulta
de uma profunda investigação aos mais importantes relatos de estrangeiros que
viajaram por Portugal. Focando-se principalmente nos últimos três séculos,
oferece-nos um colorido únicos desse período, retratando as várias camadas
sociais que compunham a nossa sociedade, do povo aos governantes, e admirando
ou criticando copiosamente os seus hábitos, tradições, mentalidades e
comportamentos.Com testemunhos de quase três dezenas de personalidades tão extraordinárias ou
malévolas como William Beckford, Carl Israel Ruders, Giuseppe Baretti, Arthur
William Costigan, José Pecchio, Hans Christian Andersen, Maria Rattazzi ou
Miguel Unamuno, Este é o Reino de Portugal é uma oportunidade única para
descobrir o que mudou no nosso país nos últimos três séculos. Ou talvez
surpreender-se com o que, afinal, continua exactamente na mesma.
Do melhor…“O povo português, além da bondade de coração, da brandura de costumes, da alegria, da lealdade e bom humor, possui ainda duas outras qualidades: a docilidade e a paciência. Não é possível que exista gente mais tranquila, mais dócil, mais resignada.”
Ao pior…“Se os portugueses apenas tivessem os vícios de serem impostores e vaidosos seria agradável vê-los e conviver com eles […] Mas são também extraordinariamente altivos, orgulhosos, arrogantes, velhacos, traiçoeiros e desonestos. Poucos há que tenham escrúpulo de matar um inimigo à traição.”»
Do melhor…“O povo português, além da bondade de coração, da brandura de costumes, da alegria, da lealdade e bom humor, possui ainda duas outras qualidades: a docilidade e a paciência. Não é possível que exista gente mais tranquila, mais dócil, mais resignada.”
Ao pior…“Se os portugueses apenas tivessem os vícios de serem impostores e vaidosos seria agradável vê-los e conviver com eles […] Mas são também extraordinariamente altivos, orgulhosos, arrogantes, velhacos, traiçoeiros e desonestos. Poucos há que tenham escrúpulo de matar um inimigo à traição.”»
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