Quando já nada houver, deixa que cantem as vozes que se erguiam no encanto dos dias felizes.
Quando já tiver desistido, não permitas que parta sem o canto que soava no calor das doces tardes.
Quando já não vier, chama por mim naquela sinfonia lenta de longos matizes de cordas e de coros.
E quando já cá não estiver, lembra-te que fomos o cântico que se fundiu em acordes de mil tons.
Maria José Soares de Moura , in " Poesias do Mar e da Terra"
Maria José Soares de Moura , in " Poesias do Mar e da Terra"
Cappella Amsterdam em Cantique de Jean Racine Op. 11 de Gabriel Fauré. Este vídeo foi gravado em Bimhuis Amsterdam para VPRO Vrije Geluiden.
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