28 de Dezembro, o dia em que os irmãos Lumière apresentaram o cinematógrafo
"O cinematógrafo é o marco inicial da história do cinema e foi apresentado ao mundo a 28 de Dezembro de 1895, pelos irmãos Lumière. Exactamente dois anos mais tarde, estreia em Paris a peça ‘Cyrano de Bergerac’, de Edmond Rostand. A patente do cinematógrafo – considerado um aperfeiçoamento feito pelos irmãos Lumière do cinetoscópio de Thomas Edison – foi registada a 13 de Fevereiro de 1895, sendo que o aparelho é exibido a 28 de Dezembro do mesmo ano.
Trata-se de uma máquina que torna possível a gravação de uma série de momentos instantâneos, em fotogramas, o que permite criar a ilusão do movimento. Mas a invenção dos irmãos Lumière, com o conhecimento fornecido por Edison, tornou-se num símbolo que representa hoje a origem do cinema.
Esse contributo foi dado por Auguste Marie e Louis Jean Lumière, que em virtude da sua invenção acabaram por receber o epíteto de ‘pais do cinema’. E nas origens do cinema, também a 28 de Dezembro, estreia em Paris, em 1897, a peça de teatro ‘Cyrano de Bergerac’, do autor francês Edmond Rostand.
Nasceram a 28 de Dezembro, Woodrow Wilson, 28.° Presidente dos EUA (1856), Johnny Otis, músico norte-americano (1921), Mariana Rey Monteiro, atriz portuguesa (1922), Guy Debord, escritor francês (1931), Pinto da Costa, presidente do Futebol Clube do Porto (1937), José Pedro Gomes, actor, autor e encenador português (1951), James Foley, cineasta norte-americano (1953, Richard Clayderman, pianista francês (1953), e Denzel Washington, ator norte-americano (1954).
Morreram neste dia Pierre Bayle, filósofo e escritor francês (1706), Samuel Holland, engenheiro e general do exército britânico (1801), Olavo Bilac, jornalista e poeta brasileiro (1918), Maurice Ravel, compositor e pianista francês (1937), Paul Hindemith, compositor, violista e maestro alemão (1963), Clayton Moore, actor norte-americano (1999), e Susan Sontag, escritora e activista norte-americana (2004).
"Guarda costeira japonesa mostra imagens da nova ilha do Japão, que nasceu em Novembro a mil quilómetros a sul de Tóquio e não para de crescer. Fruto de forte atividade vulcânica, a ilha colou-se à 'vizinha' Nishinoshima, que já existia no local
"De acordo com a guarda costeira japonesa, que sobrevoa o local quase todos os dias, o que recentemente era um ilhéu – que poderia até desaparecer nas águas do oceano Pacífico – é agora uma ilha, com uma extensão de cerca de 15 hectares.
Dado este fenómeno de união, a nova ilha vai perder o nome de baptismo que lhe fora atribuído: Niijimam, ou Shinto. Estas duas expressões japonesas significam “nova ilha”. Assim, não terá qualquer nome e deve passar a integrar a ilha de Nishinoshima.
O espaço aéreo foi sobrevoado por um vulcanólogo, de helicóptero, sendo que o especialista garantiu que a ilha não vai ‘morrer’ e será permanente. Surpreendente é a forma rápida como ocorreu e a sua união a Nishinoshima."PT
Navio russo continua preso em gelos da Antárctida
"O “Snow Dragon”, um quebra-gelo da China, ficou a cerca de 20 quilómetros do “MV Akademik Shokolskiy”, o navio russo que pediu socorro, na véspera de Natal, ao ficar preso na Antárctida. As más condições do tempo obrigaram o “Snow Dragon” a adiar o resgate para amanhã.
O “MV Akademik Shokolskiy” vai ficar preso no gelo da Antárctida por mais uma noite. Imobilizados desde a véspera de Natal, os marinheiros deste navio russo viram hoje a salvação aproximar-se e a ficar a cerca de 20 quilómetros de distância. O quebra-gelos chinês “Snow Dragon” foi abrindo caminho enquanto conseguiu, mas as más condições do tempo, aliadas à densidade do gelo, obrigaram ao cancelamento da operação de resgate, que será retomada amanhã.
A bordo do “MV Akademik Shokolskiy” continuam as 74 pessoas que, desde o dia 28 de Novembro, refazem a expedição que há um século levou Douglas Mawson à Antártida. A bordo seguem cientistas, turistas e os tripulantes do navio. O chefe da missão, Chris Turney, afirmou por rádio satélite que as pessoas a bordo estão tranquilas e com boa moral, apesar da tensão inerente a estarem presas no gelo desde o dia 24 de Dezembro.
Turney acrescentou que o navio ficou encalhado no extremo sul da Tasmânia devido a uma tempestade de neve trazida por ventos que sopravam a mais de 70 quilómetros por hora. Para o resgate foram destacados três quebra-gelos, com o chinês a ser o primeiro a chegar e o que mais se aproximou do barco russo." PTJornal
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