Estou-me marimbando para
os burros,
para os que querem salvar o mundo,
com as ideologias aos urros
e um programa francamente imundo.
Os que matam as pessoas à
fome,
recorrendo a uma pseudociência,
grata a um chefe com aço no nome,
que confunde ciência com demência.
Borrifo-me para o
socialismo
dito, comicamente, científico,
mas não passando de novo czarismo!
Que se lixe o Timoneiro
Magnífico
e os sabujos de merda que o lambem
e, agachados, à sua ordem, latem.
01.11.2023
Eugénio Lisboa
para os que querem salvar o mundo,
com as ideologias aos urros
e um programa francamente imundo.
recorrendo a uma pseudociência,
grata a um chefe com aço no nome,
que confunde ciência com demência.
dito, comicamente, científico,
mas não passando de novo czarismo!
e os sabujos de merda que o lambem
e, agachados, à sua ordem, latem.
01.11.2023
Eugénio Lisboa
NOTA: Não vão os
idiotas de serviço acusar-me de plágio, vejo-me forçado a lembrar que CÂNTICO
NEGRO é o título de um poema célebre, de José Régio, a que este meu soneto
presta tardia e humilde homenagem. E, agora, é fartar, destemidos Anónimos,
sempre atentos aos desvios burgueses… A saudade que tendes de julgamentos
sumários e sem direito a recurso!
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