O Grande Prémio da Literatura Biográfica 2012/2013 foi atribuído a Eugénio Lisboa, anunciou hoje a Associação
Portuguesa de Escritores (APE), entidade que instituiu o galardão.
"O júri, que escolheu a obra de Eugénio Lisboa "por
unanimidade", foi constituído por José Correia Tavares, que presidiu,
António Cândido Franco, Isabel Cristina Rodrigues e Teresa Martins Marques.
O galardão, bienal, tem o valor pecuniário de 5.000 euros e
é patrocinado pela Câmara Municipal de Castelo Branco.
Nas três últimas edições, o Grande Prémio de Literatura
Biográfica da APE distinguiu "Diário Quase Completo", de João Bigotte
Chorão, "Biografia de Eça de Queirós", de A. Campos Matos, e
"Tempo Contado", de J. Rentes de Carvalho."
A editora Opera Omnia publicou, em Novembro de 2012, esta obra, "Acta Est Fabula -Memórias I - Lourenço Marques (1930-1947)", que constitui o primeiro volume de um conjunto de cinco volumes previstos por Eugénio Lisboa para as Memórias . Desse conjunto estão já publicados três volumes.
A APE não divulgou a data da entrega do galardão.
A Eugénio Lisboa apresentamos a nossa homenagem e o imenso regozijo por este tão merecido prémio que não vislumbrara nas palavras inscritas na contracapa deste volume primeiro das suas Memórias, agora premiado: " Lanço neste papel, memórias que me parecem importantes - a mim. Escrever memórias é tentar imprimir a marca da eternidade a momentos, para nós inesquecíveis e inesquecidos , intensos, mágicos, às vezes, quase insuportavelmente vivos... mas que serão, para outros, provavelmente despidos de interesse. Captar a atenção destes , a sua cumplicidade , atraí-los a esta narrativa de minúcias e convencê-los de que estes momentos foram realmente algo de especial - eis a tarefa gigantesca do memorialista .Tarefa impensável, se calhar impossível, mas que, de quando em quando - uma vez num milhão - resulta."
E como resultou. Parabéns.
A APE não divulgou a data da entrega do galardão.
A Eugénio Lisboa apresentamos a nossa homenagem e o imenso regozijo por este tão merecido prémio que não vislumbrara nas palavras inscritas na contracapa deste volume primeiro das suas Memórias, agora premiado: " Lanço neste papel, memórias que me parecem importantes - a mim. Escrever memórias é tentar imprimir a marca da eternidade a momentos, para nós inesquecíveis e inesquecidos , intensos, mágicos, às vezes, quase insuportavelmente vivos... mas que serão, para outros, provavelmente despidos de interesse. Captar a atenção destes , a sua cumplicidade , atraí-los a esta narrativa de minúcias e convencê-los de que estes momentos foram realmente algo de especial - eis a tarefa gigantesca do memorialista .Tarefa impensável, se calhar impossível, mas que, de quando em quando - uma vez num milhão - resulta."
E como resultou. Parabéns.
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