Guernsey –A Sociedade Literária da Tarte de Casca
de Batata estreia a 10 de Maio em Portugal e
destaca o importante papel de um Clube de Leitura durante o período de ocupação
nazi descoberto por Juliet Ashton (Lily James), uma jovem escritora
bem-sucedida de espírito livre a viver na Londres do pós-guerra.Apesar do
sucesso do seu mais recente romance e do apoio do seu querido amigo e editor
Sidney (Matthew Goode), Juliet atravessava uma fase de falta de inspiração
depois da experiência difícil da guerra. Pronta para aceitar uma proposta de
Mark Reynolds (Glen Powell), Juliet recebe uma carta de um membro da misteriosa
Sociedade Literária de Guernsey, uma organização formada durante o período de
ocupação nazi. Curiosa por saber mais, Juliet decide ir até às ilhas de Guernsey
e encontra-se com os excêntricos membros da Sociedade Literária da Tarte de
Casca de Batata, entre os quais se encontra Dawsey (Michiel Huisman), o
charmoso e intrigante agricultor que esteve na origem da carta.Juliet cedo
percebe que a organização esconde um segredo terrível e que têm medo que ela o
possa revelar. À medida que Juliet e Dawsey se vão aproximando, ela começa a
desvendar o que aconteceu durante os anos difíceis da ocupação nazi e
compreende o receio que sentem de contar a sua história.A verdade é que as
confidências, a sua ligação à ilha e aos seus habitantes e a crescente afeição
que nutre por Dawsey irão, para sempre, mudar o curso da vida de Juliet.
Título
Original: The Guernsey Literary and Potato Peel Pie Society
Realizador: Mike Newell (Quatro Casamentos e Um
Funeral)
Elenco: Lily
James, Michiel Huisman, Jessica Brown Findlay
9789896418366
736
15,3 x 23,3 cms
Capa Dura com Sobrecapa
1198 gr
736
15,3 x 23,3 cms
Capa Dura com Sobrecapa
1198 gr
SELECÇÃO, TRADUÇÃO E PREFÁCIO DE JORGE VAZ DE CARVALHO
«O que nos diz o Diário da pessoa de VW que nos permita conhecê‑la melhor? O aspecto mais impressionante creio ser a evidência de uma mulher extremamente contraditória. Desde logo, as alterações radicais dos estados de espírito, a dramática inconstância dos terrores e euforias vivenciais, de um dia “tão divinamente feliz” e de outro exausta e deprimida. Igualmente a dicotomia entre a necessidade de “estar na vertigem das coisas” (o prazer que diz incomparável de jantares e festas, das visitas, das bisbilhotices) e o isolamento com os livros, a escrita, o jardim, a lareira, Leonard. Deseja a animação, os estímulos que põem a mente à prova, os mexericos fervilhantes, e logo se farta da afluência das visitas, despreza os convivas enfadonhos e banais, acusa o desgaste das frioleiras, a perda de tempo com ninharias, anseia beber uma boa “dose de silêncio”.»Do Prefácio
Tradução: Agostinho da
Silva
EAN: 9789899947030
Nº de Páginas: 160
Formato: 14x21 cms
Acabamento: Capa Mole
Peso: 214 gr
EAN: 9789899947030
Nº de Páginas: 160
Formato: 14x21 cms
Acabamento: Capa Mole
Peso: 214 gr
VENCEDOR
DO NATIONAL BOOK AWARD
«A linguagem de Entre mim e o mundo é,
como a viagem de Coates, visceral, eloquente, bela e redentora… Um livro de
leitura obrigatória.» Toni Morrison
«Poderoso e apaixonado.» Michiko
Kakutani, The New York Times
«Brilhante.» The Washington Post
Entre mim e o mundo é uma reflexão
profunda e pessoal, muitas vezes indignada, sobre o racismo. Numa carta ao
filho adolescente, Ta-Nehisi Coates recorda a sua infância e juventude num
bairro violento de Baltimore, o despertar intelectual por via dos livros, dos discursos
de Malcolm X
e de mulheres amadas. Dolorosamente,
relembra ainda a perda de um colega de faculdade, também ele negro, vítima de
uma perseguição policial.
Ta-Nehisi Coates nasceu em 1975 em
Baltimore e vive actualmente em Nova Iorque com a mulher e o filho. Como
correspondente da revista Atlantic, recebeu os prémios de jornalismo Hillman e
George Polk. É o autor de The Beautiful Struggle e de Entre mim e o mundo. O
último foi escolhido como um dos melhores livros do ano por, entre outros, The
Guardian, The New Yorker e The Economist e venceu o National Book Award de 2015
para não ficção."
Hermione - LaFayette em Portimão
08
Mai 2018 » 10 Mai 2018 (Porto de Cruzeiros de Portimão)
Lafayette
partiu na “Hermione” rumo à América do Norte e 1780, onde lutou pelo lado
revolucionário na Guerra da Independência dos Estados Unidos da América.
Durante
3 dias pode visitar o mundo de Lafayette em Portimão. Haverá visitas a bordo, espectáculos de música e animação, exposições e conferências.
O
Porto de Cruzeiros de Portimão transforma-se no village “Hermione LaFayette”
com vários expositores da área gastronómica, artesanato, artigos vários,
entidades oficiais e animação diária.
O Village
“Lafayette” funciona das 09:30 às 23:00 e tem entrada livre. As visitas
à fragata "Hermione Lafayette" são pagas.
Visitas
à Fragata : Adulto: €3,00 / Crianças entre os 6 e os 12 anos: €1,00
(Não
é permitida a entrada/visita à fragata de crianças com idade inferior a 6 anos
por questões de segurança)
Terras sem Sombra em Beja
O Cante da Ilha da Liberdade, a rota de Soror Mariana e observação de aves
O Baixo Alentejo volta a ganhar protagonismo enquanto destino privilegiado de património, música e biodiversidade. Os dias 5 e 6 de Maio são dedicados pelo Terras sem Sombra a Beja, tendo como pano de fundo as Cartas Portuguesas, de Soror Alcoforado.
Segredos das vozes corsas
O etnomusicólogo Michel Giacometti, nascido na Córsega, foi quem primeiro aprofundou as ligações entre o Cante e a Polifonia das zonas rurais dessa ilha, que constitui, decerto, o “parente mais próximo” das modas do Alentejo. Invocando essa herança partilhada, o mais destacado ensemble corso da actualidade, Barbara Furtuna – Voix Corses apresenta, na igreja do convento de S. Francisco (Pousada), às 21h30, o concerto O Canto na Ilha da Liberdade. Jean-Philippe Guissani, Maxime Merlandi, Jean-Pierre Marchetti e André Dominici escolheram um programa, com composições religiosas e profanas, bem representativo da polifonia da Córsega, desde o século XVIII aos dias de hoje, não esquecendo as afinidades com o Cante. Trata-se de uma ocasião muito propícia para conhecer uma tradição musical de que se fala muito, mas que se escuta pouco entre nós. O espectáculo é consagrado pelo Terras sem Sombra à memória de Giacometti, falecido em Faro, em 1990, e cujo corpo repousa em Peroguarda – aldeia alentejana que ele amou e cujas tradições musicais estudou ao longo de décadas. Esta iniciativa resulta da colaboração bilateral do festival alentejano com o Centro Superior de Investigação e Promoção da Música, da Universidade Autónoma de Madrid, iniciada em 2017.
Na Rota de Soror Mariana Alcoforado
O nome de Soror Mariana Alcoforado, religiosa no convento da Conceição, é indissociável das cartas de amor dirigidas a Noël Bouton, conde de Saint-Léger, mais tarde marquês de Chamilly, e publicadas em França (1669) sob o título de Lettres Portugaises. A tarde de sábado é consagrada a percorrer uma “Rota de Mariana”, antecipando a celebração dos 350.º aniversário da publicação das Cartas Portuguesas, em 2019. Visitam-se, assim, monumentos e sítios que conservam a memória da célebre “Freira de Beja”: a casa onde nasceu, hoje sede do Club Bejense; a igreja de Santa Maria da Feira, onde foi baptizada; e o convento onde entrou com apenas 11 anos, passou toda a existência e está sepultada. Esta iniciativa tem o ponto de encontro no Museu Regional de Beja, às 15 horas, e é orientada pelos historiadores Florival Baioa Monteiro e José António Falcão.
Um santuário das aves na planície: a barragem dos Grous
Situada em Albernoa, a Herdade dos Grous caracteriza-se pela simbiose entre as actividades turísticas e as práticas agro-ambientais, apresentando diferentes tipos de habitats que permitem acolher uma grande variedade de espécies de aves, quer residentes, quer migratórias. A sua barragem constitui um santuário na planície para muitas dessas aves, que só podem ser observadas em biomas deste género, tipicamente mediterrânicos. Entre as mais de 200 espécies que se identificam no local, sobressaem o peneireiro-cinzento, a águia-pesqueira, o picanço-real-meridional, a poupa, o abelharuco, a andorinha-dáurica, o picanço-barreiteiro e o papa-figos, entre outros casos paradigmáticos. Um verdadeiro tesouro da biodiversidade alentejana, com repercussões mundiais, que atrai todos os anos muitos peritos em birdwatching. Tirando partido deste contexto privilegiado para a conservação da natureza, o festival dedica a manhã de domingo, às 10 horas, a um passeio interactivo para a observação de aves, com uma explicação das práticas biológicas que a herdade está a desenvolver, em particular na vertente da exploração agrícola, e a realização de actividades práticas a ela associadas. São guias o biólogo Luís Salvador e do médico Dinis Cortes, grandes conhecedores da fauna da região. As iniciativas do Terras sem Sombra são de acesso livre e resultam da colaboração da Pedra Angular com a Câmara Municipal de Beja.
O mês de Maio é porventura aquele em que Beja mais fervilha de actividade cultural. Difícil mesmo é destacar um evento específico relativamente a outro. O cinema italiano está em destaque logo no início do mês com mais uma edição da Festa de cinema desse país.
Dias depois, no primeiro fim-de-semana de Maio, a “Festa do Azulejo” e o “Festival Terras sem Sombra”, trarão muita alegria e qualidade artística
à sede de Concelho.
A “Beja Romana” com alguns contornos novos, nomeadamente um maior envolvimento da comunidade escolar local, estará de regresso ao Centro Histórico entre os dias 17 e 20 de maio.
No final do mês o “Festival Internacional de Banda Desenhada de Beja” abrirá portas para mais uma quinzena que colocará Beja no topo nacional
da Banda Desenhada, com um roteiro que permitirá praticamente dar a conhecer toda a cidade a quem decida visitar-nos.
A Câmara Municipal de Beja volta também a assinalar o Dia da Cidade, “a nossa” Quinta-Feira da Ascensão, com atividades no Parque da Cidade e
dentro das comemorações da data teremos no domingo, dia 13, a “Grande Corrida Cidade de Beja” agora batizada com o nome do nosso conterrâneo Fernando Mamede.
Teremos ainda conferências, colóquios e exposições de enorme qualidade para completar esta oferta já de si multifacetada.
O Pax-Júlia, o Centro UNESCO, a Biblioteca Municipal, os Museus e espaços privados completam com programações para todos os gostos este leque
de ofertas de excelência que acontecem em Beja em Maio.
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