“O progresso material do mundo agudizou a minha sensibilidade moral, ampliou a minha responsabilidade, aumentou as minhas possibilidades, dramatizou a minha impotência. Ao fazer-me mais difícil ser moral, faz com que eu, mais responsável que meus antepassados e mais consciente, seja mais imoral que eles e a minha moralidade consiste precisamente na consciência de minha incapacidade.” (ECO, 1973)
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