Uma novela de Dublin. O baile anual das irmãs Morkan, entre Natal e o Ano Novo. Uma noite de evocação e de elegia: emergem e caem graciosamente, como flocos de neve, os vivos e os mortos.
O Esqueleto, Camilo Castelo Branco
Nicolau, homem de 40 anos, casa com a inocente prima de 16. Antes, abandonou a amante francesa, a quem logo volta. Mas talvez Beatriz, a prima, não seja tao inocente como Nicolau pensava. Esse é o adultério. O esqueleto aparece anos depois.
Enfermaria, Ana Paula Jardim
Uma perturbadora viagem poética. Cura e doença, morte e salvação, numa evocação desassombrada de improvável beleza que habita, também, na enfermidade e na dor.
A Decadência da Arte de Mentir, Mark Twain / A Decadência da Mentira, Oscar Wilde
Neste livro, que reúne dois curtos ensaios, Mark Twain e Oscar Wilde fazem o elogio da arte de mentir e da necessidade dessa arte. Um livro irreverente e imaginativo.
Marquês de Pombal, Réu Confesso, Camilo Castelo Branco
Camilo diz-nos quem foi o Marquês de Pombal. «Um homem feroz», garante o autor de O Amor de Perdição. Uma biografia implacável, que faz de Pombal um réu confesso
Um milhão de livros vendidos em todo o mundo. Chega agora, a Portugal, este romance inédito. Jakob, um judeu, mente aos seus compatriotas, no gueto. E se mente é para os salvar…
Guiomar, a heroína deste romance, tem três pretendentes: um homem de espírito, um tolo e um calculista. Qual deles escolherá? Nós, leitores, é que não nos enganamos ao escolher a genialidade de Machado de Assis.
Uma ferramenta para quem escreve, eis o que o leitor vai encontrar neste livro. Desarmadilha a língua, tira dúvidas. Melhore a sua leitura, melhore a sua escrita, melhor a sua fala.
Somo mesmo um povo e um país atrasado? E a que se deve o nosso atraso? O filósofo João Brás procura aqui fazer o elenco das razões mais profundas do nosso atraso estrutural.
Falso Amanhecer, Edith Wharton
Um jovem de Nova Iorque é mandado pelo pai à Europa para comprar boa pintura europeia. Lewis Rayce vai descobrir, no velho mundo, um mundo completamente novo. Mas poderão o pai e Nova Iorque entender a faísca da novidade?
Impressão Indelével, Camilo Castelo Branco
Foi um dos quatro livros que inaugurou, em 2006, a actividade da Guerra e Paz editores. Recuperamos essa história de amor macabro, que nega fisicamente a morte. Muito belo, o prefácio de João Bénard da Costa.
Revolver, Sérgio Almeida
A poesia de Sérgio Almeida tem a coragem da grande simplicidade, por vezes da humildade, mas é depois capaz de ser também satírica, nalguns versos roçando com desassombro o non-sense. Reflexão, lirismo, quotidiano, nada lhe é estranho.
Raul Caldeira – O Pioneiro da Gestão Pessoal, Myriam Gaspar
Em 1955, aos 28 anos já dirigia o departamento de pessoal da CUF. Foi um pioneiro na metodologia, criando provas de selecção de quadros. Queria ser médico de pessoas, acabou médico de empresas.
Planeamento Editorial da Relógio D’Água para o mês de Maio:
1 — Todas
as Cartas, de Clarice Lispector
(Prefácios de Carlos Mendes de Sousa e Paulo Gurgel Valente)
2 — Obras
Escolhidas, de Ana Teresa
Pereira
3 — Os Quatro Livros, de Yan
Lianke
4 — Escritos Africanos, de Annemarie
Schwarzenbach (Selecção e Prefácio de Gonçalo Vilas-Boas)
5 — Obra
Completa, de António Gedeão (Reedição)
6 — Flow
My Tears, the Policeman Said, de Philip
K. Dick
7 — Anotação do Mal, de Jaime
Rocha
8 — Penelope
Está de Partida, de José
Gardeazabal
9 — Obra Poética, José
Afonso
10 — Congenial Spirits, de Virginia
Woolf
11 — Nove Histórias, de J. D.
Salinger
Novidades
Bruce Chatwin, Anatomia da Errância, Textos escolhidos 1969-1989
"Na vida de cada um há sempre o sonho de partir sem destino"
ISBN: 9789897228124
Edição/reimpressão: 04-2022
Editor: Quetzal Editores
Colecção: Terra Incógnita
Preço: 14,40 E
Páginas: 240
Sinopse
“Bruce Chatwin mudou a forma de escrever sobre «os lugares onde não estamos» — mostrando o caminho, incitando-nos a partir e a descobrir o mapa da nossa vida. Antropólogo e arqueólogo, historiador da arte, ficcionista, crítico literário, jornalista, repórter à solta e escritor de viagens, Chatwin sabe que o nomadismo é uma condição do nosso destino. A história de todas as civilizações oscila entre o desejo de ambas as coisas: mudar de lugar ou manter-se em casa (um sítio «onde pendurar o chapéu»), mas o que o surpreende é perceber que a busca de conforto — o sentido da vida — tanto pode encontrar-se numa coisa como noutra. Estes textos (ensaios, artigos, pequenos contos, relatos de viagem), reunidos e publicados depois da sua morte, são tentativas de compreender por que razão o nomadismo e a errância são tão essenciais para a nossa felicidade e para entendermos o mundo. Quem nunca sentiu a tentação de, como Chatwin, deixar um recado a dizer «fui para a Patagónia» — e partir?”
Edição/reimpressão: 04-2022
Editor: Quetzal Editores
Páginas: 512
Tipo de Produto: Livro
Preço: 18,80 E
Sinopse
“Pode Um Desejo Imenso conta a história de Nuno Galvão, professor universitário de Literatura, que pensa ter descoberto a chave para a compreensão da poesia lírica de Camões: a paixão do poeta pelo jovem D. António de Noronha, de quem Camões teria sido precetor. Nuno está ele próprio apaixonado por um estudante, em quem projeta a história de amor por si imaginada entre o poeta quinhentista e o seu aluno. Na parte central do livro, a narrativa volta atrás, aos tempos em que o próprio Nuno era estudante, já nessa altura ocupado com a poesia lírica de Camões e com a paixão não correspondida por um colega de curso. No final do romance, juntam-se os vários fios da história; e Nuno acaba por aprender como rumar «em direção à outra margem», onde se abre a hipótese possível de um amor feliz.
Vinte anos depois da primeira edição, esta é a versão definitiva de Pode Um Desejo Imenso, como é desejo do autor.”
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