O mundo está perigoso. Os livros são bálsamo e salvação. A vossa amizade também. Aqui vai, em forma de newsletter, um abraço
Manuel Fonseca, editor da Editora Guerra & Paz
Manuel Fonseca, editor da Editora Guerra & Paz
Os meus livros de março
lê para mim, se faz favor
«E uma última coisa...» quem está a falar, sussurro eu, é Bernardo Soares «punge-me, rasga-me, esfrangalha-me, toda a alma.» E é o que, nestas horas tristes e constrangedoras de Março de 2025, me apetece dizer. Sábio, e agora estou a parafrasear Ricardo Reis, é o que se contenta com o espectáculo do mundo, apenas desejando que a abominável onda o não molhe tão cedo.
E talvez as horas e os dias de Março não sejam tão penosos se pensarmos que dia 30 é o dia do lápis, e que, em Março, teremos mesmo um dia mundial da poesia, um dia de bibliomania, o dia do abraço ao bibliotecário, a semana das fábulas e do conto folclórico, o dia até do «lê para mim, se faz favor?» Leiam, por favor, os meus livros de Março.
Eu hoje leria a todos os portugueses um livro profundamente vigoroso e nostálgico, um «Stand By Me» da Revolução dos Cravos. Chama-se Os Putos do PREC, escreveu-o Pedro Prostes da Fonseca e está tudo explicado no subtítulo: Os Estudantes no Verão Quente de 1975. Com este livro voltamos todos ao Liceu, às RGAs, aos saneamentos de professores, às lutas políticas a soco nos pátios. Uma leitura cheia de testemunhos de quem viveu a adolescente orgia revolucionária de 75.
A seguir aconselharia a fazerem, pela mão do historiador José Matos, a visita guiada que se lê e desenha no Atlas Histórico do 25 de Abril. É, digo eu, o mais belo (por ser o mais «nosso) da colecção dos Atlas Históricos: texto sério e rigoroso, mapas, ilustrações, fotos, infografias, num festim de imagens e boa prosa para guardar como um sonho, que «o ópio –
Eu hoje leria a todos os portugueses um livro profundamente vigoroso e nostálgico, um «Stand By Me» da Revolução dos Cravos. Chama-se Os Putos do PREC, escreveu-o Pedro Prostes da Fonseca e está tudo explicado no subtítulo: Os Estudantes no Verão Quente de 1975. Com este livro voltamos todos ao Liceu, às RGAs, aos saneamentos de professores, às lutas políticas a soco nos pátios. Uma leitura cheia de testemunhos de quem viveu a adolescente orgia revolucionária de 75.
Eu hoje leria a todos os portugueses um livro profundamente vigoroso e nostálgico, um «Stand By Me» da Revolução dos Cravos. Chama-se Os Putos do PREC, escreveu-o Pedro Prostes da Fonseca e está tudo explicado no subtítulo: Os Estudantes no Verão Quente de 1975. Com este livro voltamos todos ao Liceu, às RGAs, aos saneamentos de professores, às lutas políticas a soco nos pátios. Uma leitura cheia de testemunhos de quem viveu a adolescente orgia revolucionária de 75.
E talvez as horas e os dias de Março não sejam tão penosos se pensarmos que dia 30 é o dia do lápis, e que, em Março, teremos mesmo um dia mundial da poesia, um dia de bibliomania, o dia do abraço ao bibliotecário, a semana das fábulas e do conto folclórico, o dia até do «lê para mim, se faz favor?» Leiam, por favor, os meus livros de Março.
A seguir aconselharia a fazerem, pela mão do historiador José Matos, a visita guiada que se lê e desenha no Atlas Histórico do 25 de Abril. É, digo eu, o mais belo (por ser o mais «nosso) da colecção dos Atlas Históricos: texto sério e rigoroso, mapas, ilustrações, fotos, infografias, num festim de imagens e boa prosa para guardar como um sonho, que «o ópio – ui, outra vez o Bernardo Soares – tenho-o eu na alma.»
E talvez as horas e os dias de Março não sejam tão penosos se pensarmos que dia 30 é o dia do lápis, e que, em Março, teremos mesmo um dia mundial da poesia, um dia de bibliomania, o dia do abraço ao bibliotecário, a semana das fábulas e do conto folclórico, o dia até do «lê para mim, se faz favor?» Leiam, por favor, os meus livros de Março.
A seguir aconselharia a fazerem, pela mão do historiador José Matos, a visita guiada que se lê e desenha no Atlas Histórico do 25 de Abril. É, digo eu, o mais belo (por ser o mais «nosso) da colecção dos Atlas Históricos: texto sério e rigoroso, mapas, ilustrações, fotos, infografias, num festim de imagens e boa prosa para guardar como um sonho, que «o ópio –
Bem sei que «a vida passa como uma vela longínqua», mas os leitores da Guerra e Paz nem por isso se esqueceram que prometemos comemorar, ao longo de 2025, o que as últimas horas e dias mais nos lembram, os 80 anos do fim da II Guerra Mundial. E aqui está um livro em que um exército de 20 historiadores, coordenados pelos especialistas Olivier Wierviorka e Jean Lopez, disseca Os Grandes Erros da II Guerra Mundial, desde o armistício francês de 1940 à invasão da China. Um livro de chaves, como é de chaves a obra de Christophe Dickès, O Vaticano, Verdades e Lendas: sem tabus, Dickès responde a questões como os silêncios de Pio XII perante o Holocausto, a misoginia da Igreja, a infalibilidade papal, as intrigas da Cúria, a riqueza e ostentação.
Eis o que nos livra da sordidez, a leitura, a literatura. E este A Literatura, o Bem que Paga, de Antoine Compagnon, eleva ao sublime a hagiografia da literatura e da leitura. É um dos nossos mais belos Os Livros Não se Rendem, essa colecção que a Fundação Manuel António da Mota e a Mota Gestão e Participações patrocinam há três anos. Compagnon prova que a literatura e os seus livros são mesmo úteis na vida: está errado e prejudica-se quem se acha demasiado ocupado para perder tempo a ler. Lê-se como quem ouve o «Concerto de Colónia» de Keith Jarreth. «Essa coisa é que é linda» como cantava o José Mário Branco.
A nossa nova colecção é A Minha Estante. Chegou o terceiro livro, A História das Ciências, de Yves Gingras. De Aristóteles às ciências contemporâneas, é quase um romance de acasos, de erros, de eurekas e de revoluções, de talento humano e de potentes tecnologias. A grande aventura humana de que beneficiam e gozam mesmo os que a recusam.
Nos meus livros de Março, há um livro que não é meu. You Hand Me – Mãos Que Transformam Vidas é um álbum fotográfico de Ricardo Pereira da Silva, com histórias inspiradoras resultantes do encontro entre uma criança e uma figura pública. Produzido pelo Instituto de Apoio à Criança. A mão da Guerra e Paz é só a da distribuição.
E, por fim, um livro que não é só de Março, por ser de todos os meses: Memorial de Aires, o último romance de Machado de Assis, o mais moderno dos romancistas. Antecede-o e cobre-o um «lençol de linho fino», Machado de Assis e o seu quinteto carioca, texto de Jorge de Sena em que os cinco romances, Brás Cubas, Quincas Borba, Dom Casmurro, Esaú e Jacob e Memorial de Aires são apresentados como um quinteto experimental, ao modo do Quarteto de Alexandria, de Lawrence Durrell. Memorial, o romance de um homem humilde que conheceu, sem ilusões, o mundo por dentro e por fora.
Bem sei que «a vida passa como uma vela longínqua», mas os leitores da Guerra e Paz nem por isso se esqueceram que prometemos comemorar, ao longo de 2025, o que as últimas horas e dias mais nos lembram, os 80 anos do fim da II Guerra Mundial. E aqui está um livro em que um exército de 20 historiadores, coordenados pelos especialistas Olivier Wierviorka e Jean Lopez, disseca Os Grandes Erros da II Guerra Mundial, desde o armistício francês de 1940 à invasão da China. Um livro de chaves, como é de chaves a obra de Christophe Dickès, O Vaticano, Verdades e Lendas: sem tabus, Dickès responde a questões como os silêncios de Pio XII perante o Holocausto, a misoginia da Igreja, a infalibilidade papal, as intrigas da Cúria, a riqueza e ostentação.
Eis o que nos livra da sordidez, a leitura, a literatura. E este A Literatura, o Bem que Paga, de Antoine Compagnon, eleva ao sublime a hagiografia da literatura e da leitura. É um dos nossos mais belos Os Livros Não se Rendem, essa colecção que a Fundação Manuel António da Mota e a Mota Gestão e Participações patrocinam há três anos. Compagnon prova que a literatura e os seus livros são mesmo úteis na vida: está errado e prejudica-se quem se acha demasiado ocupado para perder tempo a ler. Lê-se como quem ouve o «Concerto de Colónia» de Keith Jarreth. «Essa coisa é que é linda» como cantava o José Mário Branco.
A nossa nova colecção é A Minha Estante. Chegou o terceiro livro, A História das Ciências, de Yves Gingras. De Aristóteles às ciências contemporâneas, é quase um romance de acasos, de erros, de eurekas e de revoluções, de talento humano e de potentes tecnologias. A grande aventura humana de que beneficiam e gozam mesmo os que a recusam.
Nos meus livros de Março, há um livro que não é meu. You Hand Me – Mãos Que Transformam Vidas é um álbum fotográfico de Ricardo Pereira da Silva, com histórias inspiradoras resultantes do encontro entre uma criança e uma figura pública. Produzido pelo Instituto de Apoio à Criança. A mão da Guerra e Paz é só a da distribuição.
E, por fim, um livro que não é só de Março, por ser de todos os meses: Memorial de Aires, o último romance de Machado de Assis, o mais moderno dos romancistas. Antecede-o e cobre-o um «lençol de linho fino», Machado de Assis e o seu quinteto carioca, texto de Jorge de Sena em que os cinco romances, Brás Cubas, Quincas Borba, Dom Casmurro, Esaú e Jacob e Memorial de Aires são apresentados como um quinteto experimental, ao modo do Quarteto de Alexandria, de Lawrence Durrell. Memorial, o romance de um homem humilde que conheceu, sem ilusões, o mundo por dentro e por fora.
A minha filha Rita ajudou muito nos meus livros de Março que ali estão em cima, mas ainda arranjou tempo para mergulhar nas brumas do «dark romance» com que pinta este mês a chancela Euforia. De Navessa Allen, Às Escuras é o romance de alguém com uma alma tão ou mais negra do que a noite. Tem um sangue impróprio e viciante. Cuidado com o coração."
Manuel S. Fonseca, editor da Guerra & Paz
Karine Tuil : "La guerre par d'autres moyens" - La Grande Librairie
"La guerre par d'autres moyens", le puissant nouveau roman de Karine Tuil.🏛️ Un an après avoir quitté l'Élysée, Dan Lehman, ancien président de la République, n’est plus que l’ombre de lui-même. Le couple iconique qu’il formait avec l’actrice Hilda Müller n’est qu’une façade. Alcoolique, menacé par des affaires judiciaires, il tente de revenir sur la scène médiatique tandis que Hilda tient le rôle principal d’un film qui pourrait être sélectionné au festival de Cannes. Mais les fractures de leur vie privée brouillent les frontières entre drame personnel et fiction.
💥 Avec ce nouveau roman puissant, Karine Tuil sonde les mécaniques cruelles du pouvoir. Dans cette comédie humaine où l’addiction répond à la difficulté de vivre, où la jeunesse et le capital social deviennent les meilleures armes de séduction se joue une guerre clandestine, mais qui en sortira victorieux ?
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My Name is Emilia del Valle, de Isabel Allende
A Porto Editora anunciou o lançamento em Maio deste mais recente romance de Isabel Allende. Trata-se de um romance histórico que acompanha uma mulher nascida da união entre uma freira irlandesa e um aristocrata chileno na São Francisco de 1866.
O lançamento mundial será acompanhado com a publicação da tradução para português e está previsto para 6 de Maio.
Na divulgação da Porto Editora dos 140 livros que serão publicados entre janeiro e abril foi também anunciado que será reimpresso o livro “A Dobra” (Assírio e Alvim) de Adília Lopes. A nova edição da obra da poetisa que morreu recentemente contará com “duas emendas” feitas por Adília Lopes, indicou o editor Vasco David
A Porto Editora anunciou o lançamento em Maio deste mais recente romance de Isabel Allende. Trata-se de um romance histórico que acompanha uma mulher nascida da união entre uma freira irlandesa e um aristocrata chileno na São Francisco de 1866.
O lançamento mundial será acompanhado com a publicação da tradução para português e está previsto para 6 de Maio.
Na divulgação da Porto Editora dos 140 livros que serão publicados entre janeiro e abril foi também anunciado que será reimpresso o livro “A Dobra” (Assírio e Alvim) de Adília Lopes. A nova edição da obra da poetisa que morreu recentemente contará com “duas emendas” feitas por Adília Lopes, indicou o editor Vasco David
Quanto às restantes novidades, a apresentação começou com a divulgação dos novos autores portugueses em que o Grupo Porto Editora está apostado. Um deles é Rui Miguel Pinto que escreveu um thriller histórico. “O Segredo de Tomar” é um livro “com muita ação, muitas peripécias” e que marca a estreia deste jovem autor, indicou a editora Paula Ventura.
A mesma chancela irá publicar em abril “O Censor Antifascista” de António Breda Carvalho, um professor do ensino básico que escreveu um livro de ficção sobre “um jovem da província que vem para Lisboa para ser censor, mas é um antifascista e vai deixando passar questões revolucionárias”, explicou a editora.
Outra das novidades é a edição de Maria Isaac na Porto Editora. A escritora mudou de casa editorial e irá lançar “Histórias que nos Matam”, uma obra “mais madura” da autora indicou Paula Ventura e que relata a vida de alguém que sofreu um acidente e perde a memória.
Na não ficção a Porto Editora anuncia para março o lançamento do livro do escritor cubano Leonardo Padura. Desta vez não se trata de um romance, mas sim de uma espécie de guia da cidade de Havana – usada por Padura como cenário de muitos dos seus livros.
Também em março sairá “O Colapso da Verdade: A reeleição de Trump e o Risco Democrático na Europa e no Mundo”, de Germano Almeida. O analista de política internacional analisa o ano que agora começa com o regresso de Donald Trump à Casa Branca.
Em abril, sairá a “História dos ABBA” escrita por Jan Gradvall a partir de entrevistas exclusivas e mais de uma década de investigação sobre o grupo sueco. A Porto Editora vai também lançar uma biografia de Bill Gates. “Código-fonte” sairá já em fevereiro e relata os primeiros vinte anos da vida do criador da Microsoft.
Ainda na não ficção, em março o livro “A Mais Breve História de um Conflito: da Jugoslávia ao Kosovo” irá dar a conhecer, pela mão do jornalista Amílcar Correia, um olhar com “cunho de reportagem”, explicou o editor Henrique Pinto Mesquita, sobre o conflito que marcou a História há mais de duas décadas..
Mulheres escritoras dominam lista de novos lançamentos da Penguin."Novos livros de Elizabeth Strout, Leïla Slimani, a reedição de obras icónicas de Clarice Lispector e a edição dos primeiros livros de Tatiana Salem Levy e Fernanda Melchor fazem parte das novidades a publicar até julho pelo grupo Penguin Random House. Rita Redshoes e Capicua também integram catálogo.
É um catálogo maioritariamente feminino aquele que o Grupo editorial Penguin Random House se propõe a publicar em Portugal até julho deste ano. À cabeça duas novidades, os novos livros de Elizabeth Strout e Leïla Slimani.
Strout, que virá a Portugal este ano, apresenta já a 3 de fevereiro “Conta-me tudo”. A escritora americana, uma das mais premiadas da atualidade, escreve um romance onde o leitor vai encontrar “uma reunião de família das principais personagens da autora”, explica Clara Capitão na apresentação esta quinta-feira, na Brotéria, em Lisboa.
Já Leïla Slimani lançará a 12 de maio “Levarei a chama comigo”, a obra que encerra a trilogia que dedicou à história da sua família. Numa obra traduzida pela escritora Tânia Ganho, Slimani aborda a história da geração mais nova. Mia e Inès nasceram em Marrocos, tal como a autora. Mas esta é uma obra passada em Paris e que inclui também “os atentados contra o Bataclan”, explicou a editora.
Além destes dois livros, a chancela Alfaguara publicará também “Os filhos do mar alto” de Virginia Tangvald, com tradução de Inês Fraga. Trata-se de “uma autobiografia onde a ficção se mistura”, indicou Clara Capitão. Este romance de “auto descoberta” gerou também um documentário já que retrata a procura que a autora fez sobre a história da vido do seu pai, um “célebre aventureiro que circum-navegou o mundo”.
Numa altura em que a Penguin Random House anuncia a entrada de Clarice Lispector - a escritora brasileira de origem ucraniana - no catálogo da Companhia das Letras, foram apresentados os quatro primeiros títulos a publicar. Desde o primeiro romance “Perto do coração selvagem” que Clarice escreveu aos 23 anos, até “Um sopro de vida” publicado em 1978, passando pelo célebre “A Paixão segundo G.H.” e “Água viva”.
Estes livros com uma edição gráfica cuidada sairão com textos de Susana Moreira Marques, Pedro Mexia, Carlos Mendes de Sousa e Joana Matos Frias, respetivamente. Para o outono, a Penguin anuncia a edição de um inédito de Clarice Lispector em Portugal. A ideia, explicou a editora é, com estas novas edições, “chegar a um público diferente e mais jovem”.
O catálogo da chancela Elsinore é também ele maioritariamente feminino. Em março sairá o novo livro de contos da escritora portuguesa Cláudia Andrade, “A Ressurreição de Maria”; em abril será editado “Isto não é Miami”, o primeiro livro da mexicana Fernanda Melchor que venceu em 2024 o prémio Correntes d’Escritas. Já em maio sairá o livro com que Tatiana Salem Levy se estreou em 2008 intitulado “A Chave de Casa”, e com que recebeu o Prémio São Paulo de Literatura.
Janeiro
— Adivinhas de Pedro e Inês, de Agustina Bessa-Luís (Prefácio de Inês Pedrosa)
— Prestidigitação, de Maria Stepánova
— Os Hereges de Duna (5.º volume da série Duna), de Frank Herbert
— Uma Leitura do Génesis, de Marilynne Robinson
— Os Meus Amigos, de Hisham Matar
— Fronteira, de Can Xue
— A Visão das Plantas, de Djaimilia Pereira de Almeida (Reedição)
Fevereiro
— Have Ya Got Any Castles, Baby, de Ana Teresa Pereira
— Não É ainda o Pânico, de Rui Nunes
— Destroçado, de Hanif Kureishi
— A Casa Sombria, de Charles Dickens
— Levantai Alto o Pau de Fileira, Carpinteiros; Seymour: Uma Introdução, de J. D. Salinger
— O Estranho Desaparecimento de Esme Lennox, de Maggie O’Farrell
— Casa do Capítulo: Duna (6.º volume da série Duna), de Frank Herbert
— Mestre Gato ou o Gato das Botas, de Charles Perrault
— A Bailarina, de Júlio Romão
Março
— Fidalguia sem Maquia É Gaita Que não Assobia, de Luís Aguiar-Conraria (Prefácio de Fernanda Câncio)
— Luto sem Bússola, de Carme López Mercader
— Paz ou Guerra, de Mikhail Shishkin
— Boulder, de Eva Baltasar
— Franny e Zooey, de J. D. Salinger
Abril
— A Singularidade Está mais Próxima, de Ray Kurzweil
— A Revolução dos Cravos: O Dia em que a Ditadura Portuguesa Caiu, de Alex Fernandes
— Songlight, de Moira Buffini (1.º volume de The Torch Trilogy)
— As Sete Idades, de Louise Glück
— Investigações Filosóficas, de Ludwig Wittgenstein
— Submundo, de Don DeLillo
— Homem em Queda, de Don DeLillo
Maio
— Embaixada a Calígula, de Agustina Bessa-Luís
— Problema 7, de Richard Flanagan
— Tokyo Ueno Station, de Yu Miri
— Segurar, de Anne Michaels
— A Espada Brilhante, de Lev Grossman
— Obra de Uma Vida, Rachel Cusk
— Visita, de Jenny Erpenbeck
— Mishima ou a Visão do Vazio, de Marguerite Yourcenar
— Os Costumes do País, Edith Wharton
— Conversas entre Amigos, de Sally Rooney
— Os Anéis de Saturno, de W. G. Sebald
— Duna III (Romance Gráfico), de Frank Herbert, adaptado por Brian Herbert e Kevin J. Anderson
— Três Histórias de Esquecimento, de Djaimilia Pereira de Almeida (Reedição)
Junho
— Os Lobos da Floresta da Eternidade, de Karl Ove Knausgård
— A Empregada e o Professor, de Yoko Ogawa
— Hyperion, de Dan Simmons
— On the Calculation of Volume (Om udregning af rumfang I), de Solvej Balle
— Os Emigrantes, de W. G. Sebald
— Analectos, de Confúcio
— Fogos, de Marguerite Yourcenar
— Henrique VI, Parte I, de William Shakespeare (Projecto Shakespeare)
— Henrique VI, Parte II, de William Shakespeare (Projecto Shakespeare)
— Esse Cabelo, de Djaimilia Pereira de Almeida (Reedição)
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