terça-feira, 7 de março de 2023

Memórias musicais

Eugène Grasset, Calendrier "La Belle Jardinière",
Mars 1896
Hier encore j’avais vingt ans 
Je caressais le temps
 Et jouais de la vie
 Comme on joue de l’amour 
Et je vivais la nuit 
Sans compter sur mes jours 
Qui fuyaient dans le temps 
J’ai fait tant de projets qui sont restés en l’air
 J’ai fondé tant d’espoirs qui se sont envolés
 Que je reste perdu ne sachant où aller
 Les yeux cherchant le ciel, mais le cœur mis en terre.

A  memória  de um tempo vivido emerge,   sem aviso e sem comando,  em resposta a um estímulo exterior.  Chega apenas para revolver um retábulo dessas lembranças que vivem guardadas em nós. 
Assim foi . Ao ler, num jornal francês ,  uma notícia sobre  franceses reformados que escolheram o Algarve para viver , com referências à  canção francesa , um  clic  disparou  e levou-me  a   um tempo distante. Tempo em que a canção, em língua francesa, estava   em força e em voga.   
Eis algumas: 
Charles Aznavour , em Hier encore
Edith Piaf, em Hymne à l'Amour. 
 
Jacques Brel, em  La valse à mille temps.
    
Georges Moustaki, em  Le Métèque (Audio Officiel) , 1969.
   
Gilbert Bécaud, em Je reviens te chercher.
 

1 comentário:

  1. É bom recordar os grandes músicos dos anos 60, quando a frança estava no topo. Músicos destes já não existem.

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