quarta-feira, 27 de novembro de 2013

Que saudade de ti

A vulgaridade nunca a marcou. Era uma pessoa singular e fazia de cada um de nós, um ser único, em tudo diferente de todos os outros. Todos a amávamos, desde o tempo recôndito em que não se era, sendo.  Crescemos . Fizemo-nos gente.
Gente que se repartiu  e, por  mais gente, se projectou.
Partiu há vinte e três anos. Uma longa ausência.
Hoje, faria  98 anos. Tempo de celebrar.
Celebremo-la , sussurrando-lhe de novo : Mãe.
Que saudade de ti.

2 comentários:

  1. Mensagem linda, simultaneamente singela e terna.

    Um abraço amigo

    Ana Maria

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  2. Os afectos dão várias formas às palavras.
    Estas trazem muita saudade.
    Obrigada pelo abraço amigo.

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