Ó face do mundo, só tu, de todas as faces,
És a própria alma que reflectes.
Álvaro de Campos / Fernando Pessoa
Linguagem intemporal, a Música é apátrida, independente ,universal.
Perdura , vence obstáculos, derruba barreiras e transforma o mundo, quando transporta a marca da excelência.
Ao longo dos séculos , o homem criou obras de Arte que foram constituindo um acervo universal. Há nomes maiores que preenchem a História da Música. Um deles é Joseph Haydn (1732-1809) . Legou-nos um primoroso e rico espólio musical.
"Após ter escutado os oratórios de Handel em Londres, Haydn sentiu-se inspirado a escrever uma grandiosa obra bíblica. Baseado no Genesis, "A Criação" de Joseph Haydn teve sucesso imediato.
A estreia de “ A Criação”, (DIE SCHÖPUNG - A CRIAÇÃO - HAYDN, Oratório para solistas, coro e orquestra, Hob. XXI:2), teve lugar a 19 de Março de 1799, no Brugtheater de Viena, tendo a orquestra sido dirigida pelo próprio Haydn.
O Oratório é dividido em 3 partes. Inicia-se com orquestra, em que a força dramática de Haydn prepara o acto criador do universo, revelando o caos que dominava o universo naquele momento. Haydn designa, na própria partitura, este momento com o título “Die Vorstellung des Chaos” (A representação do caos).
És a própria alma que reflectes.
Álvaro de Campos / Fernando Pessoa
Linguagem intemporal, a Música é apátrida, independente ,universal.
Perdura , vence obstáculos, derruba barreiras e transforma o mundo, quando transporta a marca da excelência.
Ao longo dos séculos , o homem criou obras de Arte que foram constituindo um acervo universal. Há nomes maiores que preenchem a História da Música. Um deles é Joseph Haydn (1732-1809) . Legou-nos um primoroso e rico espólio musical.
"Após ter escutado os oratórios de Handel em Londres, Haydn sentiu-se inspirado a escrever uma grandiosa obra bíblica. Baseado no Genesis, "A Criação" de Joseph Haydn teve sucesso imediato.
A estreia de “ A Criação”, (DIE SCHÖPUNG - A CRIAÇÃO - HAYDN, Oratório para solistas, coro e orquestra, Hob. XXI:2), teve lugar a 19 de Março de 1799, no Brugtheater de Viena, tendo a orquestra sido dirigida pelo próprio Haydn.
O Oratório é dividido em 3 partes. Inicia-se com orquestra, em que a força dramática de Haydn prepara o acto criador do universo, revelando o caos que dominava o universo naquele momento. Haydn designa, na própria partitura, este momento com o título “Die Vorstellung des Chaos” (A representação do caos).
A história é contada por três Arcanjos, Raphael, Uriel e Gabriel, e esse belíssimo trio convida toda a criação a louvar o Criador no coro "Die Himmel erzählen die Ehre Gottes" (Nr. 13) - Os céus louvam a glória de Deus e "Der herr ist gross in seiner macht" (Nr. 19)- Grande é o Senhor, a sua glória não tem fim.
A Criação é quase a obra de um homem religioso. O próprio Haydn comentou mais tarde, "Eu nunca fui tão devoto como quando a compor A Criação . Caía de joelhos a cada dia, e implorava a Deus que me desse a força necessária para terminar o trabalho".
Com libreto do Barão Gottfried van Swieten, um músico amador também admirador e colaborador de Haendel e Haydn, compôs este magnifico Oratório que veio a ser a obra mais executada deste grande compositor."
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