Desperto quando os muros são de medo
E o meu sangue se arrima ao mar
O sangue que manchou o oceano
Sombras de guerra que nunca irão matar
A forte natureza dos meus sonhos.
'Salve Maria para os Refugiados
Uma canção que procura sensibilizar a sociedade no apoio aos Refugiados'
"No momento em que enfrentamos a dramática crise dos refugiados na Europa, a arte inspira-se nos valores humanitários.
Esta canção procura sensibilizar a sociedade no apoio aos Refugiados.
Partindo de uma ideia musical de João Gil, em associação com a TVI e a Plataforma de Apoio aos Refugiados, o Coro e a Orquestra Gulbenkian, dirigidos por Joana Carneiro e tendo como solista Manuel Rebelo, juntaram as suas vozes e instrumentos a esta causa e gravaram o hino Salve Maria."
SALVE MARIA - HINO DE APOIO À CAUSA DOS REFUGIADOS
Desperto quando os muros são de medo,
E o meu sangue se arrima ao mar.
O sangue que manchou o oceano.
Sombras de guerra que nunca irão matar
A forte natureza dos meus sonhos.
Salve Mariam
Lágrimas sem fim
Salve Mariam
Ser de terra e honra
Salve Mariam
Para ter um chão inteiro,
Que satisfaça a fome dos teus sonhos.
Mariam.
Dilacerada, com dois búzios nos ouvidos.
Desamor num tempo imperfeito.
Onde tudo mente e divide.
Cidade inteira partiu como um navio na noite.
Dou à praia e continuo a ser eu
E por fim a terra surgirá
Salve Mariam
Lágrimas sem fim
Salve Mariam
Ser de terra e honra
Salve Mariam
Para ter um chão inteiro,
Que satisfaça a fome dos teus sonhos.
Mariam.
Música: João Gil
Letra: Ana Mesquita
Voz solista: Manuel Rebelo
Arranjos coro e orquestra: Manuel Rebelo e Gonçalo Lourenço
Interpretado pelo coro e orquestra Gulbenkian
Maestrina: Joana Carneiro
Maestro do coro: Jorge Matta
Com o apoio da Fundação Calouste Gulbenkian - Serviço de Música
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