Há dias que não sabemos como serão. O Sol nasce porque a Lua desapareceu. A noite acaba porque a alvorada o impõe. A luz brilha porque as trevas se extinguiram.
E, então, as horas sucedem-se e o dia cresce. O Mar, os rios mergulham em movimento e a terra organiza-se em tempo e espaço. E é nesse entretanto que saímos na perplexidade do acontecer.
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