A vulgaridade nunca a marcou. Era uma
pessoa singular e fazia de cada um de nós, um ser único, em tudo diferente de
todos os outros. Todos a amávamos, desde o
tempo recôndito em que não se era, sendo. Crescemos . Fizemo-nos gente.
Gente que se repartiu e, por
mais gente, se projectou.
Partiu há vinte e três anos. Uma longa
ausência.
Hoje, faria 98 anos. Tempo de celebrar.
Celebremo-la , sussurrando-lhe de novo
: Mãe.
Que saudade de ti.
Mensagem linda, simultaneamente singela e terna.
ResponderEliminarUm abraço amigo
Ana Maria
Os afectos dão várias formas às palavras.
ResponderEliminarEstas trazem muita saudade.
Obrigada pelo abraço amigo.