Só temos esta Terra : Repensar o que se anda a fazer com a sua integridade , com a nossa sobrevivência é urgente. É AGORA.
Por um Planeta Vivo
O colapso ecológico parece ser o destino do Planeta à medida que as exigências humanas excedem a capacidade de auto-regeneração da Terra. O capital natural do mundo atingiu o valor de quase um terço acima da capacidade natural que a Terra tem para assegurar a nossa sobrevivência.Travar a degradação do planeta e construir um futuro onde os seres humanos possam viver em harmonia com a natureza é o alvo do Relatório Planeta Vivo da WWF - a publicação bianual de referência sobre a saúde da Terra, lançado este ano a 15 de Maio.
Pegada da humanidade é vista desde o espaço
Astronauta da ESA mostra poluição luminosa e efeitos das alterações climáticas
“O astronauta da Agência Espacial Europeia (ESA), André Kuipers, é agora também embaixador da World Wildlife Fund (WWF), tendo contribuído para o Relatório Planeta Vivo da WWF (Living Planet Report), que publica medições das alterações na biodiversidade, seguindo 9000 populações de mais de 2600 espécies no mundo. André escreveu o prefácio do relatório e ajuda a mostrar a fragilidade do nosso mundo.
O astronauta tem estado preocupado com o estado do nosso planeta desde a sua última missão à Estação Espacial Internacional, em 2004. Há já algum tempo que envia imagens que mostram o impacto do homem no nosso clima. “Só temos uma Terra. Daqui consigo ver a pegada da humanidade, incluindo os fogos florestais, a poluição atmosférica, a erosão – questões que estão reflectidas nesta edição do Living Planet Report”, disse André.
O astronauta tem estado preocupado com o estado do nosso planeta desde a sua última missão à Estação Espacial Internacional, em 2004. Há já algum tempo que envia imagens que mostram o impacto do homem no nosso clima. “Só temos uma Terra. Daqui consigo ver a pegada da humanidade, incluindo os fogos florestais, a poluição atmosférica, a erosão – questões que estão reflectidas nesta edição do Living Planet Report”, disse André.
O relatório ilustra a forma como a nossa procura por recursos naturais se tornou insustentável. Em 2050, duas em cada três pessoas irá viver numa cidade. A humanidade necessita de novas formas de gerir os recursos naturais.
Usando a nova câmara NightPod da ESA, André está a tirar fotos às cidades à noite. A poluição luminosa é um exemplo dramático de energia que é desperdiçada. Os satélites oferecem-nos a única forma de monitorizar a Terra como um todo. Os instrumentos desenvolvidos para o espaço captam dados precisos que revelam a complexidade do nosso planeta e registam as alterações que estão a ocorrer.
Além de servirem de base de trabalho aos investigadores europeus, os satélites também permitem que os decisores políticos tenham acesso à informação relativa aos desafios das alterações climáticas, de forma a poderem assegurar um futuro sustentável e responder adequadamente aos desastres naturais e aos provocados pelo homem.” in“ Ciência Hoje”, 16/05/2012
Além de servirem de base de trabalho aos investigadores europeus, os satélites também permitem que os decisores políticos tenham acesso à informação relativa aos desafios das alterações climáticas, de forma a poderem assegurar um futuro sustentável e responder adequadamente aos desastres naturais e aos provocados pelo homem.” in“ Ciência Hoje”, 16/05/2012
..."Só temos uma Terra"!... Cuidemos todos, mas todos dela, e depressa! O nosso Planeta há muito que corre inúmeros perigos. A pegada do Homem tem provocado muito estrago!...
ResponderEliminar"As exigências humanas excedem a capacidade de auto-regeneração da Terra". Algo que acho absurdo são as exigências... Como pode acontecer isto a um ser tão limitado? Meu Deus!!! Explorações, experiências, desmatamentos, queimadas, desrespeito ao meio ambiente, lixo,além dos desastres naturais x desastres provocados, nessa luta constante a vítima é a Terra e consequentemente "Esse" homem (indivíduo) que exige aquilo que não cuida e que não pode transformar nem assegurar um futuro sustentável, visto que "Ele" não assegura atualmente a própria vida, quanto mais, as dos outros que ainda virão (seus descendentes).
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