O livro em papel é insubstituível e único. Nada o poderá substituir. Por mais e-books que se tentem compôr , o papel será sempre o registo nobre do seu formato. As páginas de um livro são mágicas quando se folheiam e se completam. A leitura é feita página a página sob o harmónico e memorável ruído do seu folhear. Toda essa completude dá ao livro a sua dimensão real, intrínseca e verdadeira.
Jonathan Kearnes trabalha para Adrian Harrington Books, especializado em livros antigos e raros. Eis o video que produziram: " A história do Livro" :
Os livros , sim os livros em papel são únicos. Tentar ler um livro num simples monitor é uma tarefa frustrante que jamais será semelhante à experiência de manusear um livro. Existe todo um cerimonial ligado à leitura que só o livro em papel pode concretizar.
ResponderEliminarE as Bibliotecas sem livros , apenas com registos electrónicos são como templos sem tecto.
Resta-nos a certeza que o Livro nunca morrerá!... E se - porventura.... (!) - nas crises cíclicas que tudo e todos atravessamos, crises de que a História é pródiga, o Livro entrasse num plano inclinado de agonia, volvía-nos novamente a certeza, que ressucitaria ainda com mais vigor, com mais pujança, tornando-se então mais indispensável. Não são palavras comuns!... É uma certeza inamovível, incomensurável, em nós.
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