Teve início nesta Terça-feira, 24 de Agosto, em São Paulo, no Brasil, uma exposição multimédia que apresenta a diversidade da obra do poeta português, Fernando Pessoa, ao longo de seus 47 anos de vida.
A mostra «Fernando Pessoa, plural como o universo», em cartaz até 30 de Janeiro de 2011, foi aberta segunda-feira com um espectáculo que incluiu a declamação de poemas do poeta pelo apresentador brasileiro Jô Soares.
Trata-se da primeira exposição sobre um autor português organizada pelo Museu da Língua Portuguesa, desde a sua fundação em 2006.
A ideia da mostra é conduzir o visitante a uma viagem sensorial pelo universo do poeta português, fazendo-o ler, ver, sentir e ouvir a materialidade de suas palavras.
«A nossa intenção é provocar o público, fazer com que as pessoas fiquem intrigadas, inquietas e voltem para perceber a exposição de outras formas», disse um dos comissários da mostra, Carlos Felipe Moisés.
A exposição tem como identidade visual o Mar - de Sagres e todos os outros - e os diferentes tons de azul da água e do céu, remetendo à época dos Descobrimentos e das grandes conquistas de Portugal, inspirada no livro «Mensagem».
Na entrada da exposição, trechos de poemas do próprio Fernando Pessoa e dos heterónimos Alberto Caeiro, Ricardo Reis, Álvaro de Campos e Bernardo Soares são projectados em cinco cabines.
Em seguida, o visitante entra numa espécie de labirinto poético que mostrará de forma lúdica trechos de poesias e imagens de Fernando Pessoa.
Num outro ambiente, são expostos documentos ampliados, manuscritos ou dactilografados, relacionados com o poeta português.
Uma das raridades apresentadas é a primeira edição do livro «Mensagem», único publicado pelo poeta em vida, e os dois números da revista «Orpheu», considerada um marco do modernismo português.
Algumas publicações podem ser folheadas virtualmente pelo visitante, numa mesa comunitária, onde também estão espalhados livros sobre a obra de Pessoa, em vários idiomas.
No último espaço da exposição, o visitante acompanha a cronologia da vida e da obra do poeta, por meio de imagens retiradas da recente fotobiografia produzida por Richard Zenith, outro comissário da mostra.
A mostra «Fernando Pessoa, plural como o universo», em cartaz até 30 de Janeiro de 2011, foi aberta segunda-feira com um espectáculo que incluiu a declamação de poemas do poeta pelo apresentador brasileiro Jô Soares.
Trata-se da primeira exposição sobre um autor português organizada pelo Museu da Língua Portuguesa, desde a sua fundação em 2006.
A ideia da mostra é conduzir o visitante a uma viagem sensorial pelo universo do poeta português, fazendo-o ler, ver, sentir e ouvir a materialidade de suas palavras.
«A nossa intenção é provocar o público, fazer com que as pessoas fiquem intrigadas, inquietas e voltem para perceber a exposição de outras formas», disse um dos comissários da mostra, Carlos Felipe Moisés.
A exposição tem como identidade visual o Mar - de Sagres e todos os outros - e os diferentes tons de azul da água e do céu, remetendo à época dos Descobrimentos e das grandes conquistas de Portugal, inspirada no livro «Mensagem».
Na entrada da exposição, trechos de poemas do próprio Fernando Pessoa e dos heterónimos Alberto Caeiro, Ricardo Reis, Álvaro de Campos e Bernardo Soares são projectados em cinco cabines.
Em seguida, o visitante entra numa espécie de labirinto poético que mostrará de forma lúdica trechos de poesias e imagens de Fernando Pessoa.
Num outro ambiente, são expostos documentos ampliados, manuscritos ou dactilografados, relacionados com o poeta português.
Uma das raridades apresentadas é a primeira edição do livro «Mensagem», único publicado pelo poeta em vida, e os dois números da revista «Orpheu», considerada um marco do modernismo português.
Algumas publicações podem ser folheadas virtualmente pelo visitante, numa mesa comunitária, onde também estão espalhados livros sobre a obra de Pessoa, em vários idiomas.
No último espaço da exposição, o visitante acompanha a cronologia da vida e da obra do poeta, por meio de imagens retiradas da recente fotobiografia produzida por Richard Zenith, outro comissário da mostra.
Notícia Agência Lusa e TVI 24
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