E já no porto da ínclita Ulisseia,C'um alvoroço nobre e c'um desejo(Onde o licor mistura e branca areiaCo salgado Neptuno o doce Tejo)As naus prestes estão; e não refreiaTemor nenhum o juvenil despejo,
Porque a gente marítima e a de MarteEstão pera seguir-me a toda a parte.
Luís de Camões, in Lusíadas, Canto IV, estr. 84
Paul Theroux, in O Velho Expresso da Patagónia, Quetzal Editores
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