Morning smiles
like the face of a newborn child
innocent unknowing
Winter's end
promises of a long lost friend
speaks to me of comfort but I fear
like the face of a newborn child
innocent unknowing
Winter's end
promises of a long lost friend
speaks to me of comfort but I fear
but I fear
I have nothing to give
I have so much to lose
here in this lonely place
tangled up in our embrace
there's nothing I'd like
better than to fall
but I fear I have nothing to give
I have nothing to give
I have so much to lose
here in this lonely place
tangled up in our embrace
there's nothing I'd like
better than to fall
but I fear I have nothing to give
Talvez o medo, que, por vezes, nos assola, não seja musicável. Surge em desarmonia, rompe sem que o desejemos nestes tempos hodiernos. O tumulto, que nele se produz, impede a gestação de qualquer melodia que nos acolha.
O medo, que Sarah Mclachlan canta, é diferente. Vem traduzido num hino que só o amor sabe tecer. Grita-o em voz alta e melodiosa.
Ei-la, nesse excelente desempenho de Fear, do Álbum "Afterglow Live".
Pior do que o medo é a sensação de pânico perante isto tudo que nos rodeia, e perante a crueldade subjacente a todo este esquema do Universo em que todos vivemos, e que termina na morte, a crueldade maior e mais bárbara.
ResponderEliminar