How many roads must a man walk down
Before you call him a man?
Yes, ’n’ how many seas must a white dove sail
Before she sleeps in the sand?
Yes, ’n’ how many times must the cannonballs fly
Before they’re forever banned?
The answer, my friend, is blowin’ in the wind
The answer is blowin’ in the wind
How many years can a mountain exist
Before it’s washed to the sea?
Yes, ’n’ how many years can some people exist
Before they’re allowed to be free?
Yes, ’n’ how many times can a man turn his head
Pretending he just doesn’t see?
The answer, my friend, is blowin’ in the wind
The answer is blowin’ in the wind
How many times must a man look up
Before he can see the sky?
Yes, ’n’ how many ears must one man have
Before he can hear people cry?
Yes, ’n’ how many deaths will it take till he knows
That too many people have died?
The answer, my friend, is blowin’ in the wind
The answer is blowin’ in the wind
Bob Dylan
Há canções que se impuseram. Acompanharam-nos e quase marcaram vivências que nunca esqueceremos. Não porque tenham sido as mais relevantes, mas apenas aconteceram sob os seus acordes. Canções inovadoras, fabricadas na originalidade de novos talentos. Canções que anunciavam uma outra era. O tempo do incoformismo que marcaria a geração que se afirmava.
Bob Dylan, Prémio Nobel da Literatura 2016, foi o expoente dessa nova era. Deu à canção um outro fôlego, ao dar-lhe forma diferente , vestindo-a com poemas de intenso fulgor .
Joan Baez fez parceria com Dylan, em muitos concertos e produções. É também uma das referências desse tempo de utopia e ambicionada mudança para a Humanidade, que acabou por se esboroar ao longo dos anos.
BOB DYLAN com JOAN BAEZ, em Blowin' in the wind e I dreamed I saw St. Augustine.
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