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Exposições
António Ole
A partir de 17 de Setembro
Museu Calouste Gulbenkian - Colecção Moderna
Luanda, Los Angeles, Lisboa é o título da exposição que a Colecção Moderna do Museu Calouste Gulbenkian apresenta a partir de 17 de Setembro. Nascido em Luanda, cidade que muito influenciou o seu percurso artístico, António Ole assume também a importância de Los Angeles e Lisboa na concepção das suas obras. Esta exposição apresenta pintura, desenho, escultura, colagem, instalação, fotografia e filmes produzidos ao longo de várias décadas.
I Festival de Contos do Mundo
Quando em Beja cabem todas as palavras do mundo | Quando as palavras chegam a Beja vindas de toda a parte
Mais de trinta artistas, músicos e contadores de histórias, de dez nacionalidades, estarão em Beja entre os dias 24 e 28 de agosto, numa programação dedicada à arte de contar histórias que invade a cidade e arredores. Mais de cinquenta sessões de contos, espetáculos de teatro e de música ao longo de cinco dias bem preenchidos.
Na primeira edição O Festival de Contos do Mundo terá o coração no Jardim Público e no Centro Histórico, desdobrando-se pelas freguesias rurais – com os Contos d’Ir Ò Fresco – e levando ainda os contos a lares e centros de dia.
O Festival traz, pela mão de contadores de histórias, artistas e músicos do mundo, palavras e sonoridades que nos surpreendem pela semelhança ou pela diferença, que nos falam de outros lugares e de outros sonhos nos quais somos capazes de nos rever na diversidade. São imaginários que nos chegam de Portugal, de Espanha, de Itália, de Marrocos, do Mali, de São Tomé, de Cuba, da Argentina, do Brasil e do Japão e que prometem
Entre muitas outras atividades, a programação propõe, nos fins de tarde, sessões de contos e espetáculos dirigidos a públicos de todas as idades pelas sombras e recantos do Jardim Público. Entre uma atividade e outra, é possível visitar as instalações/exposições e o Mercado Andarilho, com artesãos e livreiros.
Para as noites frescas do festival, a programação propõe a cumplicidade das sessões de contos passadas na companhia dos contadores de histórias que chegam de toda a parte. Entre as muitas sessões que nos vão aconchegar durante as noites do festival, destacam-se: as palavras de Manuel Garrido e a música da kora de Ibrahim Diabaté, que nos trazem uma grande epopeia mandinga na noite do dia 24; o passeio do Coro dos Sonhadores – desde o Castelo até o Jardim Público onde terminaremos a noite de 25 em roda com Estes contos que nos unem; as histórias berberes de Mohamed M. Hammu; a delicadeza das histórias com objetos do espanhol Rodorín na noite de 26; o encontro das tradições portuguesa, brasileira, cubana, são tomense e japonesa pela mão de Vitor Fernandes, António Fontinha, José Mauro Brant, Cláudia Fonseca, Corália Rodriguez, Ângelo Torres e Yoshi Hioki, a partir de 24 de Agosto.
A programação propõe ainda experiências artísticas que cruzam muitas linguagens e olhares como é o caso de Pasta e Basta – Um mambo italiano, espetáculo de Giacomo Scalisi e em co-criação com Miguel Fragata e Afonso Cruz que se apresenta nos dias 25, 26 e 27 e que estreia em Beja, no dia 28, uma versão para os mais novos, numa sessão especial para crianças a partir dos 3 anos.
As apresentações de livros, de projetos, os espetáculos de poesia, as pequenas exposições e instalações convidam a circular entre o Teatro Pax Julia, a Biblioteca e o Jardim, na procura destas vozes e destas histórias.
O Festival de Contos do Mundo encerra a 28 de Agosto com duas vozes de forte identidade: as histórias de Jorge Serafim e as músicas de Celina da Piedade, num serão de domingo, já quase a cheirar a fim de férias, mas remoçados com tantas vozes, histórias e sonoridades.
Uma iniciativa da Câmara Municipal de Beja co-financiada pelo Alentejo 2020 através do FEDER.
Datas: de 24 a 28 de agosto.
Locais: Jardim Público, Teatro Pax Julia e outros espaços da cidade.
Organização: Câmara Municipal de Beja.
Co-Financiamento: Alentejo 2020 | FEDER
EUROPA, EUROPA! TEATRO & JANTAR EM SINTRA
O FUTURO DA EUROPA NUMA QUINTA RENASCENTISTA DO SÉCULO XVI
Europa, Europa!, de Miguel Real e Filomena Oliveira, é um espectáculo de teatro com componente multimédia e legendas em inglês
Estreia dia 02 de Setembro 2016 na Quinta da Ribafria em Sintra pela ÉTER – PRODUÇÃO CULTURAL, em parceria com a Câmara Municipal de Sintra.
INFORMAÇÕES GERAIS
Datas de Apresentação do Espectáculo: 2, 3, 4, 9, 10 e 11 de Setembro, às 21:30
Local: Quinta da Ribafria – Estrada da Várzea, 2710-403 – SINTRA
Preço de Entrada: 12,00€
Desconto 2€: Menores de 18, maiores de 65, Grupos de 10 ou pessoas.
Bilheteira: Sob Reserva, através de 929 130 721 e book@virtualeter.com
Pré-venda Online: Ticketline, Odisseias, Lifecooler
No Local, abre às 20h00
Datas Do Jantar Solidário: 2,3,9,10 de Setembro, às 20h00
Valor do Jantar: 8,00€ (este valor reverte a favor da Campanha NO NA VIVI que apoia o desenvolvimento de 10 Jardins de Infância na Guiné Bissau).
Jantar apenas sob reserva através do telefone 929 130 721 e do email book@virtualeter.com
Transporte Gratuito sob reserva e conforme disponibilidade, através do telefone 929 130 721 e do email book@virtualeter.com
BREVE SINOPSE - Onde vais? Quem és tu? Que futuro, Europa?
Um casal com um bebé, vindo de um país em guerra, viaja num barco pneumático rumo à Europa. Em simultâneo vivem-se situações reveladoras do estado atual da sociedade europeia.
Atores, imagens vídeo, música, orgânica sonora e luz criam, numa quinta renascentista do século XVI, uma visão da Europa no tempo presente. Inspirado nos 12 trabalhos de Hércules, 12 são os desafios que se colocam hoje à Europa para sobreviver como civilização.
APRESENTAÇÃO
Europa, Europa! explora esteticamente o actual estado civilizacional da Europa, com base na unidade dramaturgica do mito grego dos 12 trabalhos que Hércules teve de vencer para conquistar a imortalidade. Assim, também a Europa (representada por uma jovem com o nome "Europa") terá de vencer os seus pecados civilizacionais (riqueza financeira especulativa, perversão ambiental, violência urbana de origem étnica ou religiosa, individualismo feroz, consumismo, ausência de valores éticos firmes, tecnocracia impiedosa ou domínio desumano da tecnologia, desigualdades sociais, ausência de recursos naturais...) para conseguir a construção de uma unidade europeia futura realizável, porventura a maior das utopias do século XXI. Ou seja, uma nova Europa segundo o horizonte de uma sociedade assente nos direitos humanos, nos direitos ambientais e na dignidade da pessoa humana e, à semelhança do passado, como o grande continente da inquietação filosófica, da investigação científica e da criação estética.
Para informações adicionais consultar
etercultural.com
Para mais informações contacte
ÉTER
Av. dos Bombeiros Voluntários, 39
2705-180 COLARES
T. 929 130 721
E. book@virtualeter.com
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