O MAR, na praia, deixa-se afagar. Quebra-se nas ondas que, despidas de gente, gracejam em risos largos de liberdade.
Sonhar esse Mar. Imaginar essa praia é um anseio adiado. O verão não o permite. Vocifera populoso e arrebatador. Domina na efemeridade do tempo que se esvai nos primeiros ventos outonais.
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