"A Ilha de Caribou" de David Vann
"A Ilha de Caribou" é a nova obra de David Vann, publicada pela Ahab, editora deste romancista norte-americano, autor do romance “A Ilha de Sukkwan”, uma narrativa fabulosa.
Sinopse: «Nas margens de um lago glacial no coração da península de Kenai, no Alasca, o casamento de Irene e Gary está à deriva. Para cumprirem um velho sonho de Gary, decidem construir uma cabana numa ilha deserta. Irene suspeita que o plano de Gary é o primeiro passo para a abandonar e começa a sofrer de dores de cabeça inexplicáveis, sendo atormentada por recordações de um trágico passado familiar. Quando o inverno chega de forma prematura e violenta, o casal vê-se submetido a uma pressão inesperada, terrível. Rhoda, a filha mais velha, receia que alguma coisa possa acontecer aos pais e tenta ajudá-los, mas também ela está a atravessar uma crise pessoal.»
"Ninguém Me Há De Ver Chorar"
Carlos Fuentes, considera o romance “Ninguém Me Há De Ver Chorar “da escritora mexicana, Cristina Rivera Garza, «uma das obras de ficção mais notáveis da literatura, não apenas mexicana, mas em língua castelhana deste virar de século.»
A obra baseia-se em acontecimentos verídicos e traz a chancela da Bertrand.
Sinopse: «Estamos no ano de 1920 e Joaquín Buitrago, cuja atormentada vida o levou a tornar-se fotógrafo de pacientes do manicómio mexicano La Castañeda, encontra entre as mulheres que retrata Matilda Burgos. Obcecado com a identidade desta doente, uma vez que está convencido de que a conheceu anos antes no célebre bordel La Modernidad, trata de reunir informações sobre ela. Tal como Joaquín vai descobrindo a pouco e pouco, Matilda, que nasceu nos campos onde se cultivava a perfumada baunilha, chegou de pequena à capital para cair nas mãos de um familiar que a usou para pôr em prática uma singular teoria médico-social. A maré de recordações, a partir da qual vai surgindo a turbulenta existência de Matilda, provoca também no fotógrafo uma reflexão acerca da sua própria vida e da sua dependência dos narcóticos.»
“A Investigação” de Philippe Claudel
Vencedor de prémios como o Goncourt e o Renaudot, Philippe Claudel integra o catálogo da Sextante Editora desde o dia 3 de Abril, momento em que chegou às livrarias ” A investigação”.
Inspirado na vaga de suicídios ocorrida na France Telecom em 2009, o Investigador deste romance procura desvendar as causas que levaram os funcionários de uma grande empresa a porem fim à sua vida. Segundo François Busnel (L’Express), «Claudel mostra até que ponto a ficção consegue apreender a realidade».
Vencedor de prémios como o Goncourt e o Renaudot, Philippe Claudel integra o catálogo da Sextante Editora desde o dia 3 de Abril, momento em que chegou às livrarias ” A investigação”.
Inspirado na vaga de suicídios ocorrida na France Telecom em 2009, o Investigador deste romance procura desvendar as causas que levaram os funcionários de uma grande empresa a porem fim à sua vida. Segundo François Busnel (L’Express), «Claudel mostra até que ponto a ficção consegue apreender a realidade».
Sobre a obra:
«Não é olhando que descobrirás.» Como pôde o Investigador adivinhar? Como pôde saber que esta investigação de rotina seria a última da sua vida?
Encarregado de descobrir as causas de uma onda de suicídios numa grande empresa, o Investigador sucumbe gradualmente à ansiedade. O hotel onde se instala é abrigo não só de turistas, como de gente deslocada e estranha. Na empresa onde investiga, ninguém o apoia e o clima é hostil. Terá caído numa armadilha, será vítima de um pesadelo demasiado real? Não consegue comer, beber ou dormir, e as suas perguntas só dão origem a mais perguntas. À medida que faz algumas descobertas, interroga-se se não se tornará ele na nova presa a ser esmagada por aquela máquina infernal. E começa a compreender a nossa impotência face a um mundo que nós próprios construímos e que conduz à nossa destruição.
«Não é olhando que descobrirás.» Como pôde o Investigador adivinhar? Como pôde saber que esta investigação de rotina seria a última da sua vida?
Encarregado de descobrir as causas de uma onda de suicídios numa grande empresa, o Investigador sucumbe gradualmente à ansiedade. O hotel onde se instala é abrigo não só de turistas, como de gente deslocada e estranha. Na empresa onde investiga, ninguém o apoia e o clima é hostil. Terá caído numa armadilha, será vítima de um pesadelo demasiado real? Não consegue comer, beber ou dormir, e as suas perguntas só dão origem a mais perguntas. À medida que faz algumas descobertas, interroga-se se não se tornará ele na nova presa a ser esmagada por aquela máquina infernal. E começa a compreender a nossa impotência face a um mundo que nós próprios construímos e que conduz à nossa destruição.
Sobre autor:
Philippe Claudel é o autor do bestseller “Almas cinzentas”, vencedor do Prémio Renaudot 2003, do Grande Prémio Literário Elle 2004 e classificado como Livro do Ano pela revista Lire em 2003. Está traduzido em mais de 30 países. Em 2007, o seu romance “O relatório de Brodeck” foi galardoado com o Prémio Goncourt des lycéens. Realizou o filme “Il y a longtemps que je t’aime”, com Elsa Zylberstein e Kristin Scott Thomas, em 2008, vencedor de dois prémios César.
“Teoria geral do esquecimento” de José Eduardo Agualusa
Imprensa:
Provavelmente o autor mais interessante da sua geração na literatura francesa contemporânea.
Frankfurter Allgemeine Zeitung
Relato de uma longa marcha em direção ao vazio, interrogação sobre o sentido da vida e grito de alarme, esta Investigação, em que Claudel se situa a par de Kafka e Aldous Huxley, é fascinante.
Marie-Françoise Leclère, Le Point
Um romance subtil, brilhante, filosófico e acessível.François Perrin, Evene
Há em Claudel uma inquietude metafísica e uma consciência viva de que o ser humano é capaz do pior.
Astrid De Larminat, Le Figaro
Claudel mostra até que ponto a ficção consegue apreender a realidade. Fascinante.François Busnel, L’Express
Frankfurter Allgemeine Zeitung
Relato de uma longa marcha em direção ao vazio, interrogação sobre o sentido da vida e grito de alarme, esta Investigação, em que Claudel se situa a par de Kafka e Aldous Huxley, é fascinante.
Marie-Françoise Leclère, Le Point
Um romance subtil, brilhante, filosófico e acessível.François Perrin, Evene
Há em Claudel uma inquietude metafísica e uma consciência viva de que o ser humano é capaz do pior.
Astrid De Larminat, Le Figaro
Claudel mostra até que ponto a ficção consegue apreender a realidade. Fascinante.François Busnel, L’Express
Autor: Philippe Claudel
Título original: L’Enquête
Editora: Sextante
Tradutora: Isabel St. Aubyn
Ano de Edição: 2012
Título original: L’Enquête
Editora: Sextante
Tradutora: Isabel St. Aubyn
Ano de Edição: 2012
Editorial D. Quixote apresenta novas obras :
“Teoria Geral do Esquecimento”, de José Eduardo Agualusa; “Até ao Fim da Terra”, de David Grossman; “Goodbye, Columbus”, de Philip Roth; “Pornografia”, de Witold Gombrowicz; “A Coisa à Volta do Teu Pescoço”, de Chimamanda Ngozi Adichie; “Caçadores de Cabeças”, de Jo Nesbø; “Fórmulas de uma Luz”, de Nuno Júdice.
Fórmulas de uma Luz Inexplicável de Nuno Júdice
O novo livro de um dos mais consagrados poetas portugueses vivos.
Nuno Júdice é hoje uma das vozes mais valorizadas e singulares da literatura contemporânea, pela sua permanente luta contra o indizível da palavra e da poesia. O mistério, a criação e a revelação do absoluto e do sagrado são explorados por Júdice nessa tão sua tentativa de modelar nas formas que a língua lhe colocou à disposição ou na «liberdade» que a linguagem lhe permite e «autoriza».
Distinguido com os mais importantes prémios de poesia portugueses, entre eles, o Pen Clube (1985), Prémio D. Dinis da Fundação Casa de Mateus, (1990), e o Prémio da Associação Portuguesa de Escritores (1994).
Distinguido com os mais importantes prémios de poesia portugueses, entre eles, o Pen Clube (1985), Prémio D. Dinis da Fundação Casa de Mateus, (1990), e o Prémio da Associação Portuguesa de Escritores (1994).
Sinopse: Luanda, 1975, véspera da Independência. Uma mulher portuguesa, aterrorizada com a evolução dos acontecimentos, ergue uma parede separando o seu apartamento do restante edifício - do resto do mundo. Durante quase trinta anos sobreviverá a custo, como uma náufraga numa ilha deserta, vendo, em redor, Luanda crescer, exultar, sofrer. “Teoria Geral do Esquecimento” é um romance sobre o medo do outro, o absurdo do racismo e da xenofobia, sobre o amor e a redenção.
Óptima informação. Anunciar novas possibilidades de boas Leituras é um acto cívico e civilizacional. Seleccionar cabe a cada um.
ResponderEliminar...Todos temos as nossas preferências... É natural. De todos os apresentados, a nossa escolha vai para José Eduardo Agualusa, em "Teoria Geral do Esquecimento". Uma trama textual actual. Um fio condutor da diegese muito bem desenhado, delineado. Um tema/assunto curioso e atrativo, quanto baste. Como sempre "Livres Pensantes" apresenta-nos as novidades, já ao nosso alcance nos escapartes das livrarias. Nós aplaudimos a inicativa e apontamos o mais desejado. (A propósito, o nosso lamento: cada vez menos livrarias! A penúria parece que vai chegando também a esta área da Cultura...
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