A Porto Editora coloca nas Livrarias a 13 de Fevereiro, o livro de viagens, "Últimas Notícias do Sul", do escritor chileno Luis Sepúlveda e do fotógrafo argentino Daniel Mordzinski.Trata-se do registo da viagem pela Patagónia feita por ambos,no final dos anos 90. A apresentação da obra será feita pelos dois autores entre 23 e 25 de Fevereiro nas Correntes d’Escritas na Póvoa de Varzim e no dia 28, às 18h00, no Instituto Cervantes em Lisboa .
Sinopse: «As palavras de Luis Sepúlveda e as fotografias de Daniel Mordzinski conduzem-nos rumo ao Sul, numa viagem que não deixará nenhum leitor indiferente.
“Este livro nasceu como a crónica de uma viagem realizada por dois amigos, mas o tempo, as mudanças violentas da economia e a voracidade dos triunfadores transformaram-no num livro de notícias póstumas, no romance de uma região desaparecida. Nada do que vimos existe tal como o conhecemos. De certo modo fomos os afortunados que presenciaram o fim de uma época no Sul do Mundo. Desse Sul que é a minha força e a minha memória. Desse Sul a que me aferro com todo o amor e com toda a raiva. Estas são, pois, as últimas notícias do Sul.” Luis Sepúlveda»
A publicação das obras do genial escritor argentino Jorge Luis Borges pela Quetzal inicia-se com "História da Eternidade" e "O Livro de Areia" .
Segundo a Editora a primeira obra que data de 1936 é “um pequeno conjunto de ensaios sobre o tempo e a eternidade, sobre as metáforas e a tradução, que termina com o célebre Arte de Injuriar, breve compêndio do insulto enquanto arte».
Segundo a Editora a primeira obra que data de 1936 é “um pequeno conjunto de ensaios sobre o tempo e a eternidade, sobre as metáforas e a tradução, que termina com o célebre Arte de Injuriar, breve compêndio do insulto enquanto arte».
Entretanto, "O Livro de Areia", publicado em 1975, contém o também célebre conto "O Outro" “em que Borges relata um estranho encontro com o seu duplo, em Cambridge, e também o conto que dá o título ao livro, variação sobre o tema de um livro infinito”.
A Editora Pergaminho editou a 3 de Fevereiro o ensaio “Como não escrever um romance”, de Howard Mittelmark e Sandra Newman.
Sobre o livro: «São inúmeros os manuscritos que chegam às editoras, mas serão todos possíveis de publicação?
Howard Mittelmark e Sandra Newman, autores e críticos literários com muita experiência em leitura de manuscritos inéditos, revelam, com humor e perspicácia, o que não se deve fazer quando se quer escrever um romance elegante, equilibrado e eloquente. Apresentam ainda alguns conselhos sobre o processo de contratação e de contactos com editoras.
Quase todos os manuais de escrita criativa concordam que a escrita é uma vocação que se trabalha ao longo do tempo e que não se pode simplesmente “aprender” a escrever bem. Pode-se sim, aprender como não escrever – ou seja, que erros fatais de narrativa, enredo, caracterização e estilo deve-se evitar a todo o custo (pelo menos a custo de vir a ser publicado).
Howard Mittelmark e Sandra Newman, autores e críticos literários com muita experiência em leitura de manuscritos inéditos, revelam, com humor e perspicácia, o que não se deve fazer quando se quer escrever um romance elegante, equilibrado e eloquente. Apresentam ainda alguns conselhos sobre o processo de contratação e de contactos com editoras.
Quase todos os manuais de escrita criativa concordam que a escrita é uma vocação que se trabalha ao longo do tempo e que não se pode simplesmente “aprender” a escrever bem. Pode-se sim, aprender como não escrever – ou seja, que erros fatais de narrativa, enredo, caracterização e estilo deve-se evitar a todo o custo (pelo menos a custo de vir a ser publicado).
Boas leituras!... Para mim, prefiro Jorge Luís Borges, em "O livro de Areia",... e "Do Ultimato à(s) República(s)"... Sem menosprezo pelos outros livros, perdoem-me as preferências. Porque... preferir é julgar, e julgar pressupõe conhecimento anteriormente adquirido.
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