No Documentário sobre a exposição "A Natureza-Morta na Europa. 1840-1955", Neil Cox, o comissário científico da exposição, fala sobre os desafios na concepção da categoria da natureza-morta na era moderna e sobre o desenvolvimento da exposição.
Uma exposição que tem tido uma afluência extraordinária de visitantes e que ficará patente ao público até 8 de Janeiro de 2012, na Galeria de Exposições da Sede da Fundação Calouste Gulbenkian.
Relembrar e contemplar o fulgor artistico europeu é uma alternativa à visão actual de uma Europa em convulsão.
A Perspectiva das Coisas. A Natureza-morta na Europa. 1840 - 1955
Até 8 Jan 2012
Todos os dias das 10:00 às 20:00
Encerra às segundas
Galeria de Exposições da Sede da Fundação Calouste Gulbenkian
À "Natureza-Morta", a esse Movimento de Arte na área da Pintura, ao se reproduziu na tela e que permanece estático, parado, "olhando-nos" quando nós o olhamos, o nosso enlevo, anossa admiração. Mesmo ao que parece não ter "vida", somos nós que lhe fornecemos vida, e razão de ser, o primado de estar. Mas, não existe natureza morta, senão aquela que já morreu, que feneceu antes de surgir, antes de , de se mostrar.- V. P.
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