E chamam-lhe "Rentrée". Até o termo foi importado com a estulta ou pretensa intenção de dar profundidade a um corolário de repetidos e obtusos discursos que parece imparável porque todos se acham no dever, ou talvez, no direito de fazer. E lá vão eles, bronzeados e descansados, por esse país fora, em romaria acertada, anunciando promessas para um futuro redentor deste presente tenebroso.
E o povo a vê-los passar. Quem os mandou voltar? Possivelmente, Ninguém.
Meu pobre Portugal, de Palavras e de Promessas estamos todos fartos.
E o povo a vê-los passar. Quem os mandou voltar? Possivelmente, Ninguém.
Meu pobre Portugal, de Palavras e de Promessas estamos todos fartos.
Realmente "eles falam, falam e não dizem nada". São uma autêntica praga que nos vai devorando.Quem dera que de entre a liberdade viesse a real democracia para bem de todos nós. Que falem, mas que façam.
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