Em 10 de Março de 1959, os Tibetanos foram cruelmente massacrados pela China por terem reiniciado uma revolta armada contra a anexação da sua nação, em 1950.
Passaram 51 anos após esse atroz acontecimento que obrigou o Dalai Lama a partir para o exílio. A China acabou por sufocar um povo estripando-o das suas raízes culturais e identitárias, mas não conseguiu fazer esquecer essa revolta que se revitaliza nesta data como aconteceu em 2008. O mundo visionou imagens dolorosas de repressão sobre monges tibetanos desarmados e quase desnudados apenas exibindo e manifestando o seu repúdio contra a força totalitária do governo chinês. A morte de um monge em tempo real, sendo abatido perante as câmaras televisivas deste mundo impiedoso e diferentemente global ficará para sempre como a imagem da impunidade chinesa e a covardia falsamente assumida do mundo ocidental.
Hoje, a China está de prevenção no Tibete. Hoje, a China está pronta para silenciar quem se erga. Hoje, a China afrontará o Tibete recordando-lhe que a força das armas prevalece, ainda , sobre a força da razão, do espírito e dos ideais.
Passaram 51 anos após esse atroz acontecimento que obrigou o Dalai Lama a partir para o exílio. A China acabou por sufocar um povo estripando-o das suas raízes culturais e identitárias, mas não conseguiu fazer esquecer essa revolta que se revitaliza nesta data como aconteceu em 2008. O mundo visionou imagens dolorosas de repressão sobre monges tibetanos desarmados e quase desnudados apenas exibindo e manifestando o seu repúdio contra a força totalitária do governo chinês. A morte de um monge em tempo real, sendo abatido perante as câmaras televisivas deste mundo impiedoso e diferentemente global ficará para sempre como a imagem da impunidade chinesa e a covardia falsamente assumida do mundo ocidental.
Hoje, a China está de prevenção no Tibete. Hoje, a China está pronta para silenciar quem se erga. Hoje, a China afrontará o Tibete recordando-lhe que a força das armas prevalece, ainda , sobre a força da razão, do espírito e dos ideais.
Este é o nosso mundo.
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