A perda de tudo ou de quase tudo não derrotou os que foram vitimados pela insana e implacável tempestade. Não, ei-los que voltam e num trabalho doloroso, mas pleno de coragem e dignidade iniciam a reparação do que lhes pertencia. Outros ajudam os que foram mais castigados que eles próprios e outros ainda, aqueles que não foram directamente atingidos, dão a mão fraterna num impulso conjunto e efectivo de reconstruir a sua ilha, a Madeira.
Assim, ainda é Portugal. Assim é a gente da Madeira.
Maria do Mar
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